24 de novembro de 2005

O HOMOSSEXUALISMO É ERRADO

HOMOSSEXUALISMO É ANTINATURAL (CONTRÁRIO À NATUREZA)

Primeiramente, esclarecemos que não pregamos, defendemos, instigamos, apoiamos, incentivamos, compartilhamos, desejamos, ... a morte, agressão, violência, preconceito, discriminação, tortura, extermínio, expulsão, prisão, exílio, segregação, ódio, etc aos homossexuais. Defendemos nosso direito de crermos que o homossexualismo é errado, abominável e que os homossexuais necessitam de nossas orações e de ouvirem a Palavra de Deus para se libertarem. Pregamos a cura, a libertação, a salvação ... e não o extermínio dessas pessoas (mas sim deste ato). Se após eles ouvirem/lerem estas palavras (as quais não são obrigados a aceitarem ou concordarem), e persistirem em seus atos, continuaremos com nossas orações e não impediremos que continuem normalmente com suas vidas e afazeres, pois “Deus abomina o pecado, mas ama o pecador que se converte e se arrepende de seus pecados.”
Embora não aprovem o homossexualismo, as igrejas cristãs saudáveis aceitam de braços abertos o indivíduo escravo do pecado homossexual e lhe oferecem a libertação que Jesus Cristo dá gratuitamente. Contudo, os ativistas gays acham que toda oposição à sodomia é uma violação dos direitos humanos de seus praticantes. O movimento homossexual prega a “tolerância”, mas quer obrigar todas as pessoas a respeitar a sodomia como um comportamento sexual inteiramente normal. A definição tradicional de tolerância significa simplesmente reconhecer e respeitar as opiniões de outros indivíduos, sem necessariamente concordar ou simpatizar com eles. A idéia que normalmente a maioria das pessoas tem é que tolerância quer dizer que cada um tem o direito de ter sua própria opinião. Entretanto, ser tolerante, hoje em dia (e na definição dos ativistas gays), significa não só respeitar as opiniões dos outros, mas também elogiar e apoiar seus modos de vida, mesmo quando são biblicamente imorais e condenados.
Uma coisa é acolher e respeitar para ajudar essas pessoas. Outra é tentar apresentar (aceitar) como normal um comportamento que é nitidamente diferente do normal e que tem causas múltiplas e complexas, escapando ainda muitas delas ao conhecimento da Ciência, no seu estágio atual. É claro, porém, que entre as diversas causas, as circunstâncias sociais não deixam de exercer um papel preponderante nesses desvios comportamentais. Sabe-se que o homossexualismo é um desvio comportamental que vai de encontro às tendências naturais predominantes que são próprias da natureza (isto é, o relacionamento heterossexual).
Ariel Sharon disse certa vez que tolerar os palestinos era uma coisa; dormir com um palestino era outra. A tolerância não implica em acordo ou conformismo. E o excesso de tolerância leva à submissão. Se tolerássemos os bandidos, eles tomariam o poder (e estão tomando!). Se tolerarmos que pessoas de outros países pesquisem a Amazônia, não significa que nos submetemos a eles e que agora eles podem fazer o que quiserem por lá. Mas se não impusermos limites, eles entram e não saem mais. Sempre que abaixamos a cabeça, alguém vem e “nos monta”. Com o movimento gay é a mesma dinâmica.
Apenas socialmente é que podemos fazer juízos de valor. Do ponto de vista biológico, Hitler era um homem perfeito e sadio, vegetariano, não bebia, não fumava, era educado, gostava de cães e de boa música. Mas do ponto de vista de valores, poucos podem defendê-lo. E, no entanto, ele convenceu milhões de que matar judeus era uma boa coisa. Ele conspirou para que o Holocausto acontecesse. Fez passeatas, reclamou, protestou e conseguiu convencer milhões de que o errado era certo. Mas o errado não é o certo.
Se permitirmos que os ativistas gays influenciem totalmente os meios de comunicação e o sistema educacional com suas idéias incorretas de tolerância, as leis acabarão favorecendo de tal maneira o homossexualismo que no futuro a oposição dos cristãos à sodomia, pederastia, incesto, pedofilia, infidelidade, prostituição, aborto, estupro ... poderá ser tratada como crime de homofobia (termo que os ativistas gays inventaram para definir a aversão que as pessoas normais têm às práticas sexuais dos homossexuais).
A tentativa de ajudar um amigo, um parente ou um adolescente a se libertar das práticas homossexuais poderá ser considerada como violação dos direitos humanos. E a tentativa de afastar uma criança de indivíduos que gostam de se relacionar sexualmente com menores poderá ser vista como uma forma de abuso contra as crianças!
Um ativista homossexual, escrevendo sobre o nome de Michael Swift, cercado de bebês, enxergou o dia quando homossexuais controlariam nossa cultura. Ele desafiou a sociedade heterossexual com essas palavras: "Nós sodomizaremos seus filhos, emblemas de sua masculinidade débil, de seus sonhos superficiais e mentiras vulgares. ... Seus filhos se tornarão nossos prediletos para realizar nossas ordens. Eles serão reformados a nossa imagem. Eles virão nos desejar e nos adorar. Todas as igrejas que nos condenam serão fechadas. Nossos deuses sagrados são formosos adolescentes. Nós aderimos a um culto de beleza, moral e estética. Todo aquele que é feio e vulgar e banal será aniquilado. Posto que nós estamos alienados das convenções da classe média heterossexual, nós estamos livres para viver nossas vidas de acordo com os ditados da pura imaginação. Para nós, muito não é suficiente. Muito não é suficiente. Essas palavras deveriam nos lembrar que um dos objetivos primários dos movimentos de direitos dos homossexuais é abolir todas as leis de idade de consenso etário e realmente reconhecer que os pedófilos como os “profetas” de uma nova ordem sexual."
Confira no site da NAMBLA (http://216.220.97.17/), que é uma associação pelos direitos da pedofilia nos Estados Unidos, para legalizá-la e torná-la publica. E isso já está se transformando em realidade.
Kevin Bishop, um pederasta (pedófilo homossexual) admitido, está promovendo o trabalho da Associação Norte Americana Amor Homem-Menino (NAMBLA) na África do Sul. Bishop, que foi molestado na idade dos seis anos, é também um homossexual admitido que está insensível com relação ao relacionamento entre homossexualidade e pedofilia. “Vasculhe a estimativa dos homossexuais e você encontrará um pedófilo,” disse Bishop em uma entretivsta com o Eletronic Mail & Guardian (30 de Junho de 1997).
"Na primeira noite, eles se aproximam e colhem uma flor em nosso jardim. E não dizemos nada. Na segunda noite, já não se escondem: pisam as flores, matam nosso cão, e não dizemos nada. Até que um dia, o mais frágil deles, entra sozinho em nossa casa, rouba-nos a lua e, conhecendo nosso medo, arranca-nos a voz da garganta. E porque não dissemos nada, já não podemos fazer nada." (Mayakovicks).
"Para que o mal triunfe, é apenas necessário que os bons não façam nada." (Edmund Burke).
Hoje em dia o homossexualismo é bastante disseminado, divulgado e até mesmo incentivado e protegido, chegando ao extremo de se falar em “orgulho gay”, ou seja, vangloriam-se de praticarem algo contrário à natureza, à lógica, à higiene e à Palavra de Deus, numa demoníaca inversão de valores. Mas esta prática, na verdade, para não dizer que é uma insanidade, uma doença, trata-se de um distúrbio (anomalia, transtorno, desvio, desequilíbrio, irregularidade, anormalidade, complexo, perversão, corrupção) da sexualidade.
Uma parte considerável da sociedade já está cedendo às muitas e variadas pressões do movimento homossexual. As revistas, os livros, a mídia, a imprensa, jornais, TVs, enfim, todos os meios de comunicação em massa e mais, os formadores de opinião, os psicólogos, os psiquiatras e a educação de hoje procuram combater a “homofobia” e encorajar os homossexuais a abraçar sua sexualidade. Conselheiros e psicólogos agora cooperam com escolas e empresas para dar aulas (muitas vezes obrigatórias) para ensinar as pessoas a “verem” (aceitarem na marra) o homossexualismo como normal. Um número cada vez maior de “terapeutas” está se juntando aos ativistas gays para proclamar que o homossexualismo é imutável. Esses pseudos terapeutas em vez de libertarem os homossexuais condicionam os heterossexuais a aceitarem a homossexualidade. Embora os evangélicos preguem que Jesus tem o poder de perdoar, curar e transformar todos os tipos de pecadores, esses terapeutas dizem que no caso dos homossexuais essa mudança é um mito e uma forma cruel de impor valores espirituais na vida dos indivíduos que praticam a homossexualidade. Aliás, a classe psiquiátrica e psicológica tem demonstrado um interesse crescente em proibir oficialmente que seus profissionais utilizem a terapia reparativa em seus clientes homossexuais [Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995), p. 153].
Muitos especialistas sérios de psicologia e psiquiatria usam a terapia reparativa para ajudar os homens e as mulheres oprimidos por sentimentos ou comportamentos homossexuais indesejados. Mas os ativistas gays querem inverter de tal forma o normal do anormal que eles estão realmente lutando para que esse tipo de terapia seja dirigida às pessoas que não aceitam a sodomia. Em outras palavras, em vez de libertar as pessoas do homossexualismo, querem impor aos heterossexuais à aceitação do homossexualismo. O livro “O Movimento Homossexual” diz: “Aos olhos do lobby homossexual, os heterossexuais que demonstram homofobia são emocionalmente doentes e precisam de tratamento”. Como diz uma sátira que circula pela internet: antes, ser gay era um problema; depois, gays passaram a ser tolerados. Hoje, são apoiados e estimulados. Amanhã, ser gay será obrigatório!
As indústrias, empresas, corporações, comerciantes, ... perceberam que os gays gastam mais com eles próprios pelo fato de serem extremamente egoístas, egocêntricos, vaidosos, narcisistas, não terem filhos, então gastam mais consigo próprios (em bebidas, roupas, calçados, perfumes, cosméticos, bijouterias, adornos, enfeites, lazer em geral e até mesmo drogas). Ingênuos são os gays em acharem que estão sendo aceitos pela sociedade que nem sequer aceita negros heteros ou não. Movimentos como passeatas públicas e datas comemorativas servem apenas de palco para a ilusão dessa classe. Da mesma forma aconteceu com a libertação dos escravos, que só aconteceu por mera questão econômica e não moral, ética, legal ou religiosa, pois o império português negociou com os europeus a vinda de imigrantes para trabalharem aqui na colônia. Os fazendeiros mandaram os negros embora (porque estava ficando caro comprar e manter escravos produtivos) para pegarem mão-de-obra mais barata. Além do que com a estipulação de salário aos trabalhadores, estes promoveriam a circulação da moeda/riqueza e seriam prestativos na colonização (construiriam casas, promoveriam o comércio, gerariam proles, plantariam, construiriam cidades, popularizariam o local, etc) enquanto os escravos não proporcionavam isso, vez que não gostavam de darem à luz filhos para serem escravizados. Assim é com os gays, que estão sendo "aceitos" por serem um novo foco de consumo, ou seja, porque são úteis ao mercado capitalista por aumentarem-lhes os lucros em razão da criação dos produtos unissex, os quais são mais fáceis de fabricar.
Ao mesmo tempo em que homossexuais constituem-se lobbies políticos organizados que dão voto fiel/garantido aos seus pseudos representantes, constituem-se também em nichos de mercado a quem deseja vender seus produtos a uma clientela garantida.
Cada vez mais, que as pessoas que não aprovam os atos homossexuais são colocadas na posição de preconceituosas e ficam assim encurraladas, sentindo medo de falar a verdade. Esse temor tem base. Pessoas que expõem uma opinião bíblica sobre a conduta gay são cruelmente criticadas por indivíduos que não aceitam o sexo natural homem/mulher. Afinal, quem vai querer largar de algo que os programas de TV elogiam como normal? Quem vai querer reprovar algo que é mostrado como natural nas novelas, filmes, revistas ...? Pois contar repetidas vezes um mito ou informação faz com que pareça realidade (mas não o torna realidade). Assim é o estrondoso fenômeno do homem moderno estilo "metrosexual" ou a la Beckham, ou seja, o homem que possui as vaidades e cuidados iguais das mulheres (faz as sobrancelhas, faz as unhas, tira as cutículas, passa base nas unhas, depila o corpo, usa o cabelo comprido, passa creme disso e daquilo no corpo, faz limpeza de pele, usa máscaras faciais, tira os calos das mãos e dos pés, usa maquiagem, usa brincos, usa piercing, etc). O que é isso tudo? Mais uma vez é a influência do capitalismo querendo aumentar seus lucros com o aumento dos consumidores, vez que antes eram somente as mulheres que faziam isso.
Colocam gays em todas as novelas e filmes como se fosse uma coisa linda, coitadinhos, incompreendidos, engraçados, divertidos, alegres, bonzinhos, que não fazem mal a ninguém, cheios de amor para dar, cultos, sensíveis, sentimentais, emotivos, confiáveis, acima de quaisquer suspeitas, .... Assim como o divórcio era tabu, se tornou algo banal, justamente devido às novelas e programas de tv que fizeram disso algo normal. O próximo passo pode ser a pedofilia, incesto, zoofilia, aborto, canibalismo ou outra forma de anomalias sexuais e afins.
Filmes? Eles são muitos ... Philadelphia, Será que ele é?, Quatro casamentos e um funeral, Carandiru, Desejo Proibido, Diário Roubado, Beijando Jessica Stein, O Closet ...
A “comédia” "Será que ele é?" na verdade é uma tragédia disfarçada. É uma mensagem clara do tipo: "você é gay, somente não sabe disso...".
Homossexuais são pessoas sexualmente problemáticas se engajando em atividades perigosas. Porque nós temos cuidado com eles e aqueles que aliciam a se juntar a eles, é importante que nós nem encorajemos nem legitimemos um tal destrutivo estilo de vida.
Uma conseqüência imediata do movimento gay hoje na nossa sociedade, a brasileira, é o da desestruturação familiar. Não é mistério algum que somos um país cristão, e segundo o cristianismo, homossexualismo não é bem visto. Um pai e uma mãe de formação cristã não desejaria jamais que seus filhos se tornassem gays. Depoimentos de pais são contundentes: preferem filhos criminosos e drogados a filhos gays. Mas a militância gay não leva isso em consideração. Ela não se importa com o sofrimento imposto à família, desde que o indivíduo em si sinta prazer. E a nossa capacidade humana de conter nossos impulsos básicos de prazer em favor de uma causa social maior? Quem nunca sentiu um momento de sensualidade em que um desejo sincero de cometer um ato de pedofilia ou estupro não ocorreu? Há momentos em que esses desejos abomináveis podem surgir como prazerosos. Se não fossem prazerosos para aqueles que o cometem, não haveria jamais essas ocorrências tão corriqueiras. Mas na grande maioria das vezes, as pessoas sensatas coíbem esses desejos em nome de um valor maior que o puro desejo carnal. Eles sabem que estariam prejudicando outras pessoas. Mas e o movimento gay? Pensa na dor que familiares sentem quando descobrem que tem um filho gay, seduzido por uma militância ativa, onipresente e sedutora? Creio que não...
Por caso, aquilo que é imoral quando praticado por muitas pessoas se torna aceitável ou legal? Uma mentira, ainda que a digam milhares de bocas, não deixa de ser uma mentira. "A repetição não transforma uma mentira numa verdade." (Roosevelt). "A verdade não está do lado de quem mais grita." (Tagore). "As palavras verdadeiras não são agradáveis e as agradáveis não são verdadeiras." (Lao-Tsé). "Se tiveres a coragem de olhar o mal cara a cara, de o veres como realmente é e de lhe dares o seu verdadeiro nome, ele não terá poder sobre ti e poderás destrui-lo." (Lloyd Alexande).
O que mais chama a atenção é que enquanto os ativistas gays estão empenhados em usar os meios de comunicação para nos educar a valorizar todos os tipos de conduta, isso parece não se aplicar às opiniões e práticas dos cristãos fiéis à Bíblia. Basta ver os filmes que representam de modo negativo e sarcástico os cristãos e seus valores. Se um tratamento negativo também fosse dado aos homossexuais, haveria protestos e ameaças de processos contra tal "intolerância". Aliás, há um grupo nos EUA, chamado Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação, que faz campanhas agressivas para que os meios de comunicação só apresentem imagens positivas dos homossexuais. Esse grupo está pressionando os executivos de uma rede de televisão americana para que não dêem espaço de televisão para a Drª Laura Schlessinger. A Drª Schlessinger é uma judia ortodoxa e uma sincera defensora do ensino bíblico de que a homossexualidade é uma conduta imoral, mas curável. Eles estão tentando silenciá-la só porque as opiniões dela não estão de acordo com a ideologia gay, ao mesmo tempo em que eles afirmam ter plenos direitos constitucionais para fazer todos os tipos de propaganda do homossexualismo. Esse paradoxo reflete a transformação da sociedade. As pressões em favor da aceitação do estilo de vida gay e outras perversões são tão fortes, que é provável que em breve muitas pessoas fiéis entre os evangélicos, católicos e judeus (e talvez até alguns muçulmanos praticantes) tenham de enfrentar uma onda de impopularidade e perseguição por não aceitarem a sodomia, o incesto, o aborto, a pedofilia, o adultério, a zoofilia e outros comportamentos imorais.
Cada vez mais se está declarando que os direitos constitucionais não se aplicam ao papel social das igrejas e que a vontade dos ativistas homossexuais é mais importante do que a vontade das pessoas e famílias que têm valores morais religiosos.
Para os ativistas gays, pregar a verdade bíblica sobre o homossexualismo é o mesmo que ensinar ódio e preconceito. Eles não estão dispostos a aceitar nada que contrarie sua ideologia. A única mensagem da Palavra de Deus que eles aceitam ouvir é a re-interpretação da Bíblia feita por teólogos favoráveis ao homossexualismo. O único tipo de pregação tolerada é a pregação pró-sodomia. Tudo o mais é rejeitado. Para eles, o cristão que não sabe pregar o que eles querem ouvir tem no mínimo de ficar com a boca fechada. Nesse clima, pode ser difícil falar a verdade, mas Jesus disse: "A verdade os libertará". (João 8:32b). Embora tenhamos o chamado de dar atenção e amor a todas as pessoas, precisamos ter a humildade e a coragem de falar a verdade, mesmo quando os outros nos fazem alvo de críticas, zombaria e preconceito.
Será que seria uma atitude correta deixarmos que as pessoas envolvidas nesses pecados caminhem despreocupadamente para o inferno? Não. Precisamos lhes falar a verdade, com amor. Quando somos movidos pelo amor de Jesus, não temos medo de ajudar os pecadores, porque sabemos que a verdade os libertará de seus pecados. Não é nossa tolerância ao pecado que poderá salvá-los, mas sim nossa fidelidade à responsabilidade de mostrar-lhes a verdade de Jesus Cristo.
Ainda que o mundo resolva fazer discriminação contra as pessoas que não valorizam os comportamentos moralmente destrutivos, o amor de Jesus nos incentiva a continuar ajudando as pessoas a sair de seus caminhos errados e a entrar nos caminhos certos. Se é o amor de Jesus que nos guia, não precisamos nos preocupar se a sociedade desaprova e critica o que estamos fazendo por amor à verdade e às pessoas. Deus diz: "O mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas desejam, porém quem faz a vontade de Deus vive para sempre". (1 João 2.17 BLH)
Entretanto, se passarmos a aceitar o tipo de tolerância ao pecado que os ativistas favoráveis ao homossexualismo pregam, a sociedade acabará mais cedo ou mais tarde sendo intolerante para com o que a Bíblia prega e intolerante para com os que vivem de acordo com essa pregação, pois há uma campanha enorme para converter nossa maneira de pensar e agir.
Embora tenhamos o chamado de dar atenção e amor a todas as pessoas, precisamos ter a humildade e a coragem de falar a verdade, mesmo quando os outros nos fazem alvo de críticas, zombaria, ofensas, preconceito, humilhação, perseguição, represálias, .... (Gálatas 4:16).
“Que pregues a palavra, instes a tempo e fora de tempo, redarguas, repreendas, exortes, com toda a longanimidade e doutrina.” (II Timóteo 4:2).
“E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.” (Atos 4:31).
“Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?” (Romanos 10:14).
“Visto como na sabedoria de Deus o mundo não conheceu a Deus pela sua sabedoria, aprouve a Deus salvar os crentes pela loucura da pregação.” (I Corintios 1:21).
“Filho do homem: Eu te dei por atalaia sobre a casa de Israel; e tu da minha boca ouvirás a palavra e avisá-los-ás da minha parte. Quando eu disser ao ímpio: Certamente morrerás; e tu não o avisares, nem falares para avisar o ímpio acerca do seu mau caminho, para salvar a sua vida, aquele ímpio morrerá na sua iniqüidade, mas o seu sangue, da tua mão o requererei. Mas, se avisares ao ímpio, e ele não se converter da sua impiedade e do seu mau caminho, ele morrerá na sua iniqüidade, mas tu livraste a tua alma. Semelhantemente, quando o justo se desviar da sua justiça, e cometer a iniqüidade, e eu puser diante dele um tropeço, ele morrerá: porque tu não o avisaste, no seu pecado morrerá; e suas justiças, que tiver praticado, não serão lembradas, mas o seu sangue, da tua mão o requererei. Mas, avisando tu o justo, para que não peque, e ele não pecar, certamente viverá; porque foi avisado; e tu livraste a tua alma.” (Ezequiel 3:17-21).
“Se eu disser ao ímpio: Ó ímpio, certamente morrerás; e tu não falares, para dissuadir ao ímpio do seu caminho, morrerá esse ímpio na sua iniqüidade, porém o seu sangue eu o requererei da tua mão. Mas, se advertires o ímpio do seu caminho, para que dele se converta, e ele não se converter do seu caminho, ele morrerá na sua iniqüidade; mas tu livraste a tua alma.” (Ezequiel 33:8-9).
A tendência atual de tolerância exige que aceitemos, respeitemos e apoiemos o pecador e seus pecados: a relação sexual antes do casamento, o adultério, a sodomia, o incesto, a pedofilia, a troca de casais, a infidelidade, o aborto, o estupro, a zoofilia, etc. Contudo, será que seria uma atitude correta deixarmos que as pessoas envolvidas nesses pecados caminhem despreocupadamente para o inferno? Não. Precisamos lhes falar a verdade, com amor (Efésios 4:15). Quando somos movidos pelo amor de Jesus, não temos medo de ajudar os pecadores, porque sabemos que a verdade os libertará de seus pecados. Não é nossa tolerância ao pecado que poderá salvá-los, mas sim nossa fidelidade à responsabilidade de mostrar-lhes a verdade de Jesus Cristo, pois “(...) a fé é pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Deus” (Romanos 10:17).
“Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa.” (Efésios 1:13).
“Para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra,” (Efésios 5:26).
“Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado.” (João 15:3).
“E Jesus lhe respondeu, dizendo: Está escrito que nem só de pão viverá o homem, mas de toda a palavra de Deus.” (Lucas 4:4).
A Verdade sozinha vai demolir os argumentos e pesquisas que defendem o pecado. As pessoas oprimidas pelo homossexualismo precisam de nosso amor e compreensão, como todos os outros pecadores. Mas nenhum pecado merece tolerância e aceitação, nem de nós nem da sociedade. As mentiras propagadas para promover e favorecer o homossexualismo precisam de nossa firme refutação.
Para que um homem oprimido por inclinações homossexuais sinta que precisa de ajuda para se libertar de sua escravidão ao homossexualismo, ele precisa ouvir e conhecer a verdade sobre suas inclinações. Para que possam entender que os homossexuais precisam de transformação, as pessoas também precisam ouvir e conhecer a verdade. “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. (João 8:32).
Para mudar essa situação e ajudar os homossexuais e a população geral, seriam necessárias no mínimo campanhas regulares de educação e prevenção à sodomia. No entanto, atualmente não há mais leis rigorosas protegendo a sociedade da sodomia por influência direta de pesquisas fraudulentas. A Drª Judith Reisman afirma que o falecido Kinsey teve importante papel em influenciar e abrandar as atitudes da sociedade para com o estupro, o incesto, a pedofilia e a pederastia. Embora a pederastia seja um grave abuso contra as crianças, o movimento de defesa dos direitos dos gays a vê apenas como "amor entre homens e meninos". Líderes homossexuais citam o trabalho "pioneiro" de Kinsey como o grande responsável pela revolução sexual e pela normalização do que antes era considerado ato criminoso: a sodomia. [Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-EUA, 1998), p. 244].
A união civil de um homem e uma mulher leva normalmente aos bebês, ao passo que uma união sexual entre dois indivíduos do mesmo sexo leva normalmente a doenças.
E as doenças que estão atingindo a população gay põem em sério perigo o restante da população. Será que podemos ajudar a tornar socialmente aceito um comportamento que prejudica fisicamente tanto os gays quanto o restante da sociedade? Claro que não!
Como justificativa dizem que o homossexualismo era difundido na Grécia e em Roma e várias eram as personalidades homossexuais. Sim. Na Roma e na Grécia pagãs, o homossexualismo e o bissexualismo eram comportamentos de vários reis, filósofos, imperadores e artistas, ou seja, um comportamento difundido sobretudo nas classes mais altas evidenciando como o dinheiro, o poder e a fama podem conduzir a todas as formas de dissolução. Mas as personalidades não devem ser copiadas em todas suas atitudes, mas apenas naquilo em que ela nos fornece de bons exemplos. Portanto, se fulano é um homem dotado de certo talento, mas que pratica a sodomia, não significa que tenhamos que copiar tudo que ele faz, mas apenas aquilo que é uma virtude. Isso não passa de uma tática para associar o homossexualismo a imagens positivas, assim como o comércio faz com propaganda de seus produtos apelando às celebridades.
O homossexualismo já foi experimentado na Grécia antiga. O que não quer dizer que a Grécia exerce a influência que exerce na sociedade ocidental em virtude do homossexualismo. Alexandre era gay, mas era também um militar. E seu nome não entrou para a História por ele ser um grande gay. Ele se imortalizou por ser militar. Platão e demais gregos imortais tinham amantes homens? Provavelmente sim, assim como tinham mulheres e filhos. Mas não entraram para a História por terem esta ou aquela inclinação sexual. Turing, o pai da computação moderna, era gay. Mas ele não ficou famoso por ser gay. Jamais a História registrou um ser humano que tenha se destacado simplesmente por ser hétero, bi ou homosexual. Isso é irrelevante no andar da carruagem. Mas o movimento gay não pensa assim, vez que fica citando exemplos de pessoas famosas que são ou foram gays. É perigoso chegar um dia em que um cidadão será prejudicado por não ser gay. Um chefe gay certamente promoverá um funcionário gay em detrimento de um não gay, ainda que mais talentoso. Por que um gay precisa da proteção e do apoio de outro gay para se afirmar? Um homem que é homem não precisa de outro homem para se afirmar, mesmo que seja o último homem sobre a face da Terra. Ou precisa?
O Rei Luiz XIV da França, o chamado "Rei Sol", sofreu de uma fístula anal (pequeno orifício ao redor do ânus com vazamento continuo ou intermitente de pus), nessa ocasião, passa a ser elegante/chic na corte de Paris ter doença anal ... . As hemorróidas acometeram grandes figuras da humanidade, tais como: o imperador romano Tibério, o cardeal francês Richelieu, o czar Pedro III (imperador da Rússia) e o grande imperador da França Napoleão Bonaparte. Portanto, pela ótica gay, se você tiver uma fístula anal, hemorróidas ou algo semelhante, e não possui qualquer antecedente de sangue azul (realeza), não se desespere: sinta-se mesmo assim um rei como Luiz XIV, pelo menos o seu sofrimento será mais "nobre"... Um velho ditado resume bem a questão. Se fulano se jogasse num poço, você se jogaria também?
Os ativistas gays dizem que a Grécia era grande enquanto praticava e respeitava a pederastia. Contudo, não é bem assim! O homossexualismo praticado na Grécia era limitado a alguns homens da elite social. Eles se relacionavam sexualmente com meninos de 12 a 17 anos de idade, mas geralmente acabavam abandonando essa conduta em favor de relações sexuais normais. Além disso, essa prática não era aceita por toda a sociedade. Alguns escritores gregos famosos condenaram o homossexualismo como um comportamento contrário à capacidade natural de gerar nova vida. A resistência às práticas homossexuais, por menor que seja, pode livrar uma sociedade inteira da total decadência. Lamentavelmente, tal resistência não existia em Sodoma e Gomorra. Pelo contrário, o que havia lá era muita tolerância ao homossexualismo.
O homossexuliasmo é anormal no sentido de que é antinatural. Antinatural, pois vai contra a natureza. É uma perversão (aberração, anomalia) da natureza. Não é por se tratar de uma prática antiga como a prostituição, a deformação, a maldade ... que isso a torna normal, legal e aceitável. Não é porque pessoas de renome, nobres, da realeza, burgueses, políticos, importantes, poderosas, empresários, autoridades, lindas, chiques, educadas, ricas, famosas, celebridades, modelos, atores, artistas, atletas, astros ou inteligentes praticam ou praticaram isso e que atualmente existem vários praticantes, adeptos, defensores e simpatizantes que essa prática se torna legal, lícita, aceitável, certa, correta, moral, ética, cívica, respeitável ... pois com esse argumento, se teria que se dizer o mesmo sobre a desonestidade, corrupção, roubo, aborto, incesto, estupro, assassinato, tortura, violência, pedofilia, zoofilia, uso de drogas, terrorismo, racismo, necrofilia, Riparofilia, Bestialismo, Zooerastia, Zoossadismo, Sadismo, Masoquismo, Vampirismo, Sadomasoquismo ...
A militância gay quer tornar o comportamento gay como padrão e não como um comportamento anormal. É a mesma coisa que uma pessoa que nasce sem cérebro (anomalia = não é normal = é contrário à natureza), assim não há por que querer ter orgulho em ser anormal, doente, bizarro, pervertido .... É algo doentio como o homem introduzir o próprio pênis no próprio ânus ou chupar o próprio pênis; comer fezes; beber urina; se alimentar da luz do sol; querer ser um vegetal, um animal, um inseto ou um mineral; fazer sexo com uma planta, um animal, uma estátua, com fezes ou com a terra; comer carne humana; fazer sexo com bebês; atear fogo no próprio corpo; nadar em uma privada ou esgotos; cortar um membro do próprio corpo e comer; um ser humano casar com um animal ou uma planta; etc.
Essas pessoas já cometem o pecado capital/mortal de blasfêmia (Mateus 12:31) por utilizaram o símbolo divino da aliança de Deus com os homens, qual seja, o arco-íris (Gênesis 9:13-16 e Apocalipse 4:3 e 10:1) como sendo o símbolo do movimento/orgulho gay ou GLST (Gays, Lésbicas, Simpatizantes e Transgênicos).
O homossexualismo é um problema de ordem espiritual e moral. O homossexualismo não é uma simples doença psicológica ou biológica, mas, acima de tudo, é uma doença espiritual (possessão demoníaca).
A libido quando despertada por pessoas de sexos diferentes é normal, mas quando é despertada por pessoas do mesmo sexo, é anômalo, é demoníaco.
Quando o ser humano nasce, é definido seu sexo por seus órgãos genitais externos. Assim se o recém nascido possui pênis e testículo é menino/homem e se possui vulva/vagina é menina/mulher (sexo biológico).
O homossexualismo é uma manifestação dada por modificação do instinto sexual natural de ordem psíquica ou fatores orgânicos ou glandulares, como também o são vários outros distúrbios da sexualidade, tais como, Riparofilia, Bestialismo, Zooerastia, Zoossadismo, Necrofilia, Sadismo, Masoquismo, Vampirismo, Sadomasoquismo, anafrodisia, frigidez, erotismo, auto-erotismo, erotomia, exibicionismo, narcisismo, mixoscopia (observanismo, Inspecionismo, escopofilia), fetichismo, lubricidade senil, gerontofilia ou crono-inversão, cromo-inversão, etno-inversão, topo-inversão, orogenital, urolagnia, coprofilia, coprolalia, pigmalionismo, pedofilia, edipismo (incesto), onanismo, dolismo, pictofilia, sonofilia, saliromania, clismafilia, cleptofilia, asfixia auto erótica, narrofilia, escatologia telefônica, podofilia, pluralismo (triolismo, suruba), etc.
O sexo tem várias funções: a emocional, a física e a reprodutiva. O homossexualismo, no mínimo, é incapaz de realizar a última; então, quem a planejou sentir-se-á frustrado em seu intento. Há várias pessoas que estão na criminalidade, vivendo do dinheiro alheio e cometendo muitas barbaridades e atrocidades, as quais afirmam que não sentem nenhum remorso pelo que fazem e até se sentem felizes. Eu pergunto: isso legitimaria as ações deles?
Os homossexuais alegam que o homossexualismo é algo natural, pois há casos de homossexualismo entre os animais. De acordo com certos veterinários os animais do mesmo sexo não copulam, mas simulam essa prática. Mas digamos que a cópula exista entre animais, esta ocorreria em situações absolutamente excepcionais, como também ocorre com o canibalismo e outros atos. Não é algo comum. Os animais não pensam (são irracionais, sendo regidos unicamente por instintos), não têm obrigações para com ninguém e por isso não têm a quem prestar contas de seus atos. Querem dizer que nós somos iguais aos animais? Nós somos diferentes porque temos deveres impostos pela nossa razão, onde está incrustada a lei natural de Deus. Ainda mais, os macacos comem suas próprias fezes, as gatas comem suas ninhadas, os cães comem o próprio vômito, etc, pois são animais irracionais e também são suscetíveis de possessão demoníaca (Mateus 8:28-32). Por isso o que é para nós, natural é seguir a orientação da razão e não copiar o que os animais fazem (ceder a impulsos ou instintos). Do contrário estaríamos certos em fazer de nosso convívio uma lei da selva.
Os ativistas homossexuais declaram que “a homossexualidade é natural.” baseados no Relatório Kinsey de 1948, mas Kinsey também afirmou que: "Todos os orgasmos são meios de vazão e iguais entre marido e esposa, menino e cão, homem e menino, menina ou bebê — pois não há normalidade e anormalidade. (...) Os tabus sexuais e as leis envolvendo questões sexuais são rotineiramente quebrados. Portanto, todos esses tabus e leis têm de ser eliminados, inclusive na área de estupro de mulheres e crianças, a menos que haja o uso de “força” excessiva e sejam comprovados graves danos. (...) As crianças são sexuais e podem ter orgasmos a partir do nascimento. Elas não sofrem nenhum dano quando têm relações sexuais com indivíduos da família e com adultos.(...). Não há nenhuma razão médica para se proibir o incesto e o sexo entre adultos e crianças."
Os Estudos de Kinsey são dois livros controversos sobre comportamento sexual humano, Sexual Behavior in the Human Male (1948) e Sexual Behavior in the Human Female (1953), por Dr. Alfred C. Kinsey, Wardell Pomeroy e outros. Kinsey era um zoologista na Indiana University at Bloomington e o fundador do Institute for Sex Research.
Dois excelentes livros escritos pela Drª Judith Reisman revelam não só a metodologia fraudulenta de Kinsey, mas também o envolvimento dele com estupradores de crianças. Veja os livros: Kinsey, Sex & Fraud (Huntington House Publishers: Lafayette-EUA, 1990) e Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-EUA, 1998). Se a pesquisa da Drª Reisman tivesse aparecido há mais tempo, em 1973 o movimento homossexual não teria conseguido, com base no Relatório Kinsey, pressionar a Associação Psiquiátrica Americana (APA) para remover o homossexualismo da categoria de desordens de seu Manual Estatístico e Diagnóstico de Desordens Psiquiátricas (Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-EUA, 1998), p. 245). Em 1995, só 22 anos depois de normalizar o homossexualismo, a APA, numa ação mais ousada, removeu também o sadismo e a pedofilia da categoria de desordens de seu manual (Dr. Judith Reisman, Kinsey: Crimes & Consequences (The Institute for Media Education: Arlington-EUA, 1998), p. 236). Esse manual é uma importante obra de referência usada por toda a classe médica americana para uniformemente definir as patologias do paciente nos hospitais e nos tribunais ( Idem, p. 245). Como parece que o Brasil não quer, infelizmente, ficar atrás nessas inovações, o Conselho Federal de Psicologia já tomou as primeiras medidas para imitar a APA, declarando que o homossexualismo “não constitui doença, nem distúrbio, nem perversão” (Conforme o artigo intitulado “Conselho Federal de Psicologia condena tratamentos para ‘cura’ de gays e lésbicas”, publicado no jornal O ESTADO DE SÃO PAULO, de 23 de março de 1999).
O Ser humano é dióico! Ou seja, precisa do sexo oposto para reproduzir e garantir a sobrevivência da espécie. O sexo em muitas culturas e crenças é considerado SAGRADO. Já ouviram falar em rituais de reprodução? Sabem por quê? Porque o sexo é o que mais aproxima o homem da divindade, porque é do sexo que se dá origem à vida. O ser humano se via deslumbrado, quando a mulher gerava a vida em seu útero.
Por isso, os homossexuais anseiam e lutam para adotar crianças. Tal reivindicação dessas minorias confirma que o normal e natural é a constituição de uma família, com uma íntima comunhão de vida entre homem e mulher, com filhos gerados pelo amor de um casal a partir de um ato sexual (fecundação) natural. E não entre parceiros através de meios alternativos para contornar a lei natural. Como eles não podem ter filhos, querem adotar os nossos.
Pela lei da natureza possuímos os instintos de sobrevivência, de procriação (perpetuação da espécie) e os correlatos de paternidade ou maternidade, os quais são instintos mais fundamentais no mundo animal, sendo o predominante o da procriação, que é sexual, isto é perpetuar a espécie. O instinto sexual é a força dominante na natureza humana, é uma ação neuropsíquica associada ao desejo visual da conjunção carnal.
Se homossexualismo fosse normal ... Deus teria criado Adão e Ivo ou Eva e Adeva ou só teria criado Adão e ele seria hermafrodita.
Não se pode querer que pela saída dos esgotos (excrementos), se entre ou se faça alguma coisa de bom! O aparelho excretor é para eliminar do corpo detritos que podem intoxicar. Seria o mesmo que achar normal vomitar ou comer fezes (Escatófago)! Pois, se da saída de excrementos se pode entrar ou fazer algo de bom, também teria que ser bom e normal comer ou vomitar merda. Alguém comer ou vomitar merda é anormal, anomalia e antinatural (Escatófago). Quem gosta de merda é mosca varejeira e Escatófago! Quem come merda não é uma pessoa sã, mas uma pessoa com sérios problemas mentais. É bizarro alguém sentir prazer em socar ou mexer em fezes (excremento, merda, bosta) ou em “defecar pra dentro”! É uma inversão da ordem natural das coisas! Tanto que é anormal que desse ato sexual pervertido e bizarro não provem gravidez e, por conseqüência, muito menos, gera prole/descendência. O ânus não foi feito para o sexo! O ânus não é elástico, mas a vagina sim. Você consegue imaginar um homem defecando (cagando) uma criança (“dando a luz pelo ânus”)? É uma aberração da natureza conceber a idéia de um homem engravidar. Se fosse algo natural Deus não precisaria ter feito a mulher! Se fosse algo natural (normal) não precisaria haver sexo oposto. Vez que existe o macho/masculino e a fêmea/feminino é porque um complementa o outro e um precisa do outro.
Não existe este terceiro sexo (Hermafrodito)! Deus não criou Adão, Eva e Adeva, Evadão ou Hermafrodite (metade homem, metade mulher). Assim, existe positivo e negativo, bom e mau, certo e errado, doce e salgado, Sol e Lua, dia e noite, luz e trevas, vivo ou morto, sim ou não, permitido ou proibido, natural ou artificial, original/verdadeiro ou falso, zero ou um, crente ou incrédulo (cético, ateu, etc), macho e fêmea ..., mas não existe um termo misto (híbrido, genérico, mesclado, misturado, unissex), exceto, por óbvio, as anomalias, as aberrações, distorções, perversões, adulterações, corrupções, contaminações, ... da natureza. Se eu for tentar misturar o positivo com o negativo vai ocorrer um curto-circuito. Certas coisas não se devem misturar, pois são como água e óleo, que naturalmente não se misturam.
Pelas leis da física, os pólos opostos se atraem e os idênticos se repelem. Tente juntar dois pólos iguais de um imã. Eles se repelem naturalmente. Até mesmo nas plantas a regra é o cruzamento dos polens da planta macho com a planta fêmea.
Homossexualismo, pedofilia, zoofilia, incesto, dentre outros comportamentos sexuais, podem ser mais ou menos tolerados dependendo da sociedade. São comportamentos socialmente regulados. Não há lei biológica que proíbe um adulto de manter relações com uma adolescente com menos de 18 anos. Normal, neste caso, é uma questão de costumes, leis e hábitos culturais. O problema é a militância. Imagine que alguns pedófilos resolvam montar um grupo e lutar por seus direitos? Parece aberrante? Mas eles amam as meninas de 12 anos! Eles irão eleger deputados e pedir a descriminalização do ato nas leis, irão pedir por espaço nas mídias de massa e irão querer convencer sua sobrinha de 12 anos a fazer sexo com eles, porque, afinal, argumentarão eles, elas poderão sentir prazer também, se não resistirem. Parece bizarro? Seria a glória dos homens! Mas não é correto e por isso sua sobrinha pode dormir em paz. Eles também não podem se queixar de que são vítimas de preconceito? Se devemos tolerar ou respeitar os gays hoje, por que não deveríamos tolerar ou respeitar os pedófilos também? Quem poderá dizer que uma pessoa canibal não sente prazer em comer carne humana? Se uma pessoa tem o direito de quebrar as regras da natureza, porque eu não posso quebrar umas regras Também, com o ir matando por aí? Cadê a tolerância da sociedade com os assassinos? Por que não poderíamos, então, aceitar e tolerar o fato do assassino dizer que sente prazer em matar? Confira o artigo abaixo:
“Alemão matou e comeu homem que respondeu a anúncio na internet - da Folha de S.Paulo - 04/12/2003 - 09h15
A fantasia do técnico de computadores alemão Armin Meiwes, 42, era devorar alguém. Ele a realizou em março de 2001, ao matar e comer um homem que atendera a seu anúncio na internet pedindo vítimas. Ontem, Meiwes começou a ser julgado por assassinato.
No primeiro dia de depoimento, em Kassel (região central da Alemanha), o réu admitiu ter matado Bernd-Jurgen Brandes, 43, e deu detalhes mórbidos do ritual que comparou a "receber a comunhão".
A defesa, que diz ter o episódio gravado em vídeo, alega que a vítima quis ser morta e concordou em ter o corpo devorado --tendo chegado a dividir o próprio pênis flambado com o acusado.
Meiwes teria convidado Brandes, um especialista em computadores de Berlim, para visitá-lo em sua casa, em Rotenburg, após conhecê-lo pela internet. O assassinato ocorreu numa sala apelidada de "matadouro", decorada com utensílios de açougue e uma jaula.
Após devorar o pênis, Brandes teria perdido a consciência, e Meiwes então o matou a facadas. Ele pendurou o corpo num gancho de açougue e o fatiou, guardando as porções em seu freezer. Até ser preso, em dezembro 2002, o réu comeu 20 kg de carne da vítima.
A Promotoria, que pede prisão perpétua, admite que Brandes quisesse ser morto, mas alega que ele não tinha discernimento. Já Meiwes, examinado por um psiquiatra, foi considerado apto para o julgamento.
O réu disse que sites com nomes como "Cannibal Cafe" reuniriam "centenas" de pessoas dispostas a devorar alguém ou a serem devoradas. Nos 12 meses em que os anúncios de Meiwes estiveram na rede, 430 pessoas responderam.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u14672.shtml”
Vão querer dizer que um assassino faz mal aos outros e um gay não (como não?), mas se tolerarmos uma única quebra da lei da natureza, o que impediria de futuramente sermos obrigado a tolerar outros tipos de desvios como assassinos, pedófilos, canibalismo, incesto, necrofilia, etc? Eles também iriam exigir seus direitos iguais.
Daqui a pouco os seres humanos vão estar se casando ou tendo relações sexuais com gado/bovinos, macacos, suínos, eqüinos, cães, galinhas, patos, cabras, cobras, abóboras, melancias, pepinos, cenouras, tijolos de furos, estátuas, bonecos infláveis, escapamento de veículo, garrafa, pia de cozinha, um buraco na terra ou na parede, um furo no colchão, desentupidor de pia, estátuas, aspirador de pó, etc e tudo mundo vai achar isso normal. Confira:
“Sexo com cavalo mata homem nos EUA - da France Presse - 19/07/2005 - 01h46
Um homem morreu nos Estados Unidos depois de ter relações sexuais com um cavalo em um sítio que funcionava como um "prostíbulo de animais", em Enumclaw, 60 km a sudeste de Seattle (Estado de Washington), de acordo com informações divulgadas pela polícia nesta segunda-feira.
A vítima, um homem de 40 anos, sofreu graves lesões internas e seu corpo foi deixado por desconhecidos em um hospital de Seattle, no dia 2 de julho, pouco depois do ato.
"Do médico legista ao comissário, passando pelos investigadores, ninguém jamais viu algo remotamente parecido com isto", disse à France Presse Eric Sortland, chefe da polícia de Enumclaw. "Seu cólon rompeu, como os órgãos inferiores da mesma região, e a hemorragia o matou", completou.
As investigações revelaram que o sítio era especializado em zoofilia e oferecia a seus clientes cavalos, pôneis, cabras, ovelhas e até cães. Tudo era anunciado pela Internet.
A polícia apreendeu fitas de vídeo com centenas de horas de atos sexuais entre homens e animais.
O código penal do Estado de Washington não proíbe a zoofilia.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/mundo/ult94u85860.shtml”
A grande pergunta é por que essas pessoas não conseguem enxergam a insanidade que praticam? A resposta: “Mas, se ainda o nosso evangelho está encoberto, é naqueles que se perdem que está encoberto,nos quais o deus deste século cegou os entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória de Cristo, o qual é a imagem de Deus.” (II Corintios 4:3-4).
A Palavra de Deus nos adverte que a pessoa que está tomada pelo espírito do erro não vê problema em suas atitudes. “Tal é o caminho da mulher adúltera: ela come, e limpa a sua boca, e diz: Não cometi maldade.” (Provérbios 30:20).
Os gays são infelizes, frustrados, passionais, violentos e extremamente emotivos e, no fundo, eles mesmos possuem ciência de que estão numa vida infeliz, errada, mortal, prejudicial, destrutiva ..., mas não conseguem evitar, parar, mudar, se libertarem .... porque estão aprisionados nessas práticas pelos demônios. Muitos até se perguntam por que fazem tais coisas e não sabem a resposta, qual seja, indução pelos demônios.
Alegam que o homossexualismo é algo normal, pois ele sempre existiu. Esse argumento é realmente muito frágil, pois se formos fazer uma analogia teremos também que os homicídios e roubos também sempre existiram e nem por isso devem ser aceitos como práticas normais.
Se fosse normal o homem, além de um pênis teria também uma vagina, assim como a mulher, que além de uma vagina teria também um pênis e assim cada indivíduo escolheria entre um parceiro do mesmo sexo ou de sexo oposto, tudo isso além de terem um sistema reprodutor comum a ambos os sexos, e não é isso o que acontece, pois, não existe isso de “opção sexual”. Isso é conversa de homossexual. Se nasci ser humano, não posso ter a opção de querer ser um pé de alface, ser uma árvore, ser um leão ou ser um mosquito. Não posso porque isso é ir contra a natureza (lei natural). Eu posso fazer várias cirúrgias plásticas, enxertos, mutilações e inserir próteses e membros em meu corpo até ficar quase igual a um animal que eu optei em ser, mas nunca serei este animal, nunca deixarei de ser um ser humano. Do mesmo modo, não posso transformar um animal em ser humano. É um ato de insanidade pensar o contrário!
Dizem que a homossexualidade é uma escolha… Não sei se as pessoas que o dizem… e decerto não o sentem… compreenderão o disparate que dizem… Se ser homossexual fosse uma escolha… porque escolheria alguém ser discriminado em todos os lugares… por quase todas as pessoas… será possível que estas pessoas pensam que alguém sente prazer em sentir que não pertence? Isto é plena burrice… Ou desconhecimento profundo das bases da psicologia. Uma das coisas mais importantes na vida do ser humano, enquanto ser social é o sentimento de pertença… quem não o conhece… com certeza que o sente…
Se uma pessoa sem nenhum preconceito e sem nenhuma idéia das origens da homossexualidade tivesse de decidir, na base dos melhores fatos disponíveis, onde procurar a solução da questão da causa, ela acabaria tendo de se apoiar em fatores psicológicos na infância… Quem acreditaria que um menino criado pela mãe e pela tia, sem a presença do pai… se tornaria um tipo masculino firme? Quando analisamos os relacionamentos de infância, fica claro que muitos homossexuais efeminados tinham uma vida muito dependente da mãe na ausência física ou psicológica do pai. Essa ausência psicológica é o caso, por exemplo, do homem fraco dominado pela esposa ou que não consegue ser uma boa figura de pai para o menino.
Dizem eles que o homossexualismo é amor da mesma forma que o amor entre homem e mulher. A sodomia não é amor. A sodomia é um pecado gravíssimo. Segundo a doutrina bíblica, a sodomia é um pecado que "brada os céus". Na Bíblia há várias e repetidas condenações à sodomia. Não existe amor em querer, consentir ou participar de um mal ao próximo. O que há é uma mútua união de egoísmos, cada qual querendo uma satisfação instantânea de um prazer proporcionado pelo coito anal. Amor é querer o bem ao próximo. Quem despreza o próximo não quer o seu bem. Quem faz o mal ao próximo despreza o próximo. Logo, o homossexualismo não é amor. É egoísmo.
A ex-feminista Mary Pride afirma: “Deus deu Eva para Adão para que ela fosse a sua ajudante. Por que? Porque Adão havia sido designado para um projeto. Deus lhes disse que "fossem férteis e se multiplicassem; enchessem a terra e a dominassem" (Gênesis 1:28). Sem Eva, Adão não teria condições de ser fértil e se multiplicar. Sozinho, ele também não podia encher a terra. Eva era necessária para o casal dar fruto. O motivo bíblico para a existência do casamento é produzir fruto para Deus. Casamento é produzir filhos e tornar a terra frutífera para Deus. É bem fácil ver que Deus criou a sexualidade para a formação da família. Família, no plano de Deus, é basicamente um homem e uma mulher casados criando filhos num ambiente que honre a Deus. A própria natureza foi abençoada por Deus para levar o homem e a mulher à formação da família. Isso é natural para eles. Quando um homem e uma mulher vivem casados, eles têm o potencial de multiplicar-se naturalmente. Esse potencial jamais existe nos chamados casais homossexuais, que são proibidos pela própria natureza de se multiplicar.”
De acordo com a natureza humana e a anatomia dos sexos, o homem foi feito para a mulher e a mulher para o homem. A estrutura física do sexo masculino é naturalmente apta ao sexo feminino e vice-versa! E o relacionamento de ambos está aberto para a propagação (perpetuação, procriação) da espécie. Esta é a ordem natural das coisas. Ora, tal não acontece no relacionamento homossexual que, como se sabe, é forçado e antinatural.
Uma característica comum a todas as perversões é que nelas se coloca de lado a reprodução. Este é realmente o critério pelo qual julgamos se uma atividade sexual é pervertida — quando ela não tem em vista a reprodução e vai atrás da obtenção de prazer independente (vias alternativas à natural).
Dr. Sigmund Freud, psiquiatra e fundador da psicanálise, embora rejeitasse a tradição judaico-cristã, recomendou um critério útil pelo qual podemos avaliar as atividades sexuais. Ele disse: “Nosso dever é oferecer uma teoria satisfatória que esclareça a existência de todas as perversões descritas e explicar sua relação com a chamada sexualidade normal. Tais desvios do objetivo sexual, tais relacionamentos anormais ao propósito sexual, têm se manifestado desde o começo da humanidade em todas as épocas das quais temos conhecimento, e em todas as raças, das mais primitivas às mais altamente civilizadas. Às vezes têm tido êxito em alcançar a tolerância e a aceitação geral. Além disso, uma característica comum a todas as perversões é que nelas se coloca de lado a reprodução. Este é realmente o critério pelo qual julgamos se uma atividade sexual é pervertida — quando ela não tem em vista a reprodução e vai atrás da obtenção de prazer independente.”
Você entenderá, pois, que o ponto decisivo no desenvolvimento da vida sexual está em subordiná-la ao propósito da reprodução … tudo o que se recusa a se adaptar a essa finalidade e só é útil para a busca de prazer é chamado pelo vergonhoso título de "perversão" e como tal é desprezado.
Se o homem quiser, ele pode transar até com um tijolo, bastando apenas que tenha um buraco para introduzir o pênis, mas o buraco do tijolo foi feito para introduzir o pênis? Qualquer buraco, orifício, fenda, furo ... seria propício, apto, projetado, desenhado ... para a introdução do pênis? Seria tido como normal um homem querer introduzir o seu pênis no ouvido, nas narinas, nos olhos ou no canal da uretra de alguém? Do mesmo modo, a mulher, se quiser, pode introduzir qualquer objeto, coisa, artefato, membro ... nos orifícios de seu corpo, mas será isto certo e normal?
O problema não é só isso. Além de utilizarem os membros do corpo para atividades incompatíveis com a finalidade para o qual foram criados, eles, em contrapartida, deixam o membro correto em inatividade, ociosidade, ... Em outras palavras, o homem homossexual passivo deixa de utilizar o seu pênis na função sexual reprodutiva e passa a usar o ânus, de função meramente excretora como se fosse uma vagina. Do mesmo modo, as mulheres homossexuais ativas passam a utilizar seus clitóris como se fossem pênis, abandonando a função original de suas vaginas, qual seja, receber o pênis dentro.
No mínimo há um desperdício de sêmen (esperma) e de óvulos, o que importa dizer, que há um desperdício de vida em razão dos espermatozóides não terem fecundado nenhum óvulo e, com isso, não terem gerado vida.
Gênesis 38:7-10 - “Er, porém, o primogênito de Judá, era mau aos olhos do SENHOR, por isso o SENHOR o matou. Então disse Judá a Onã: Toma a mulher do teu irmão, e casa-te com ela, e suscita descendência a teu irmão. Onã, porém, soube que esta descendência não havia de ser para ele; e aconteceu que, quando possuía a mulher de seu irmão, derramava o sêmen na terra, para não dar descendência a seu irmão. E o que fazia era mau aos olhos do SENHOR, pelo que também o matou.”
Todos os teólogos protestantes mais importantes do passado afirmaram categoricamente, com base em Gênesis 38:9-10, que toda relação sexual em que a fertilidade é deliberadamente desperdiçada ou rejeitada em favor do prazer (como a masturbação, a relação anal e oral, o coito interrompido, etc.) perverte o ato sexual originalmente planejado por Deus. Martinho Lutero (1483-1546) também mantinha essa posição. Para ele, o pecado dos homossexuais é comparado ao de Onã. Inclusive, João Calvino, não só condenou o homossexualismo, mas também declarou que "o desperdício do sêmen… é algo monstruoso". Tanto Lutero quanto Calvino acreditavam ser o sêmen a semente da vida e, conforme seu posicionamento, o pecado de Onã e os atos sexuais dos homossexuais masculinos têm um elemento em comum: o desperdício intencional dessa semente.
Martinho Lutero declarou: “…o propósito principal do casamento não é ter prazer e ficar sem fazer nada, mas gerar e criar filhos e sustentar um lar.”
Para Lutero, casamento tem tudo a ver com filhos. Ele entendeu corretamente que a Palavra de Deus ensina que a fertilidade é uma parte indispensável e prioritária da sexualidade saudável, principalmente no caso dos casais fiéis que amam e obedecem a Deus. Aliás, a própria natureza mostra que a fertilidade é uma parte normal do sexo normal. No entanto, a homossexualidade não tem nenhum chamado nem apoio da natureza para a capacidade reprodutiva. Isso viola completamente o projeto de Deus para o sexo e o casamento. Apoiado por Levítico 20:13, Lutero assim condenou as práticas homossexuais: “O vício dos sodomitas é uma barbaridade sem paralelo… O desejos homossexuais são totalmente contrários à natureza. De onde vem essa perversão? Sem dúvida vem do diabo.”
O movimento homossexual acha que a lei anti-sodomia de Levítico 20:13 não tem validade nem sentido pelo simples fato de que as mulheres homossexuais são poupadas e só os homens homossexuais são condenados à morte.
O Dr. Charles Provan, médico e escritor luterano americano, comenta: “O leitor notará que não há nenhum versículo bíblico mandando executar as mulheres homossexuais. O motivo disso é que no Antigo Testamento não há castigos prescritos para as atividades lésbicas. É claro que isso não significa que não haja nada de errado com o lesbianismo diante de Deus — apenas quer dizer que não há castigos civis. (Casos semelhantes seriam a cobiça e a lascívia, as quais Deus proíbe, mas não são punidas com castigos civis.) Portanto, vemos que os homens homossexuais devem ser executados, mas as mulheres homossexuais são poupadas.”
Alguns poderiam explicar isso dizendo que Deus é mais bondoso com as mulheres. Nossa resposta é que no Antigo Testamento Deus não tem nada contra a execução de mulheres criminosas, como bem dá para ver no fato de que Deus decretou a pena de morte para: mulheres assassinas (Gênesis 9:6), feiticeiras (Levítico 20:27), mulheres idólatras (Deuteronômio 13.6-9), mulheres culpadas de ter relações sexuais com animais (Levítico 20:16), adúlteras (Levítico 20:10), etc. Aliás, não conhecemos nenhum pecado pelo qual Deus condena à morte os homens culpados, mas poupa as mulheres, exceto no caso da atividade homossexual.
A Palavra de Deus cometeu um erro? A Bíblia é incoerente? É claro que a resposta é não. O Novo Testamento declara que os castigos de morte do Antigo Testamento são justos diante de Deus. Hebreus 2.2 diz que na Lei de Moisés: "…toda transgressão e desobediência recebeu uma recompensa justa…" A Bíblia prescreve morte para os homens homossexuais e vida para as mulheres porque os homens desperdiçam o sêmen. Isso mostra que o desperdício [deliberado] de sêmen é algo horrendo aos olhos de Deus.
Do ponto de vista do protestantismo histórico, a opinião do Dr. Provan está em plena harmonia com o melhor das tradições da Reforma. Todos os teólogos protestantes mais importantes do passado afirmaram categoricamente, com base em Gênesis 38.9,10, que toda relação sexual em que a fertilidade é deliberadamente desperdiçada ou rejeitada em favor do prazer (como a masturbação, a relação anal e oral, o coito interrompido, etc.) perverte o ato sexual originalmente planejado por Deus.
No começo, quando foram criadas todas as coisas, foi dito: "Deus os fez homem e mulher. Por isso o homem deixa o seu pai e a sua mãe [para se unir à sua mulher], e os dois se tornam uma só pessoa" (Marcos 10:6-9). Assim, não são duas pessoas, mas uma só. Portanto, que ninguém separe o que Deus uniu. Com essas palavras, Jesus confirmou o ensino de Gênesis 1:27 e 2:24, onde Deus declarou claramente os princípios fundamentais da sexualidade humana: "homem e mulher unidos como uma só carne". Portanto, todos os relacionamentos sexuais humanos foram estabelecidos para serem uniões heterossexuais, entre só um homem e uma só mulher, para durar a vida inteira… O ensino de Jesus sobre o padrão sexual de Gênesis encontra-se também em dois Evangelhos. Paulo, escrevendo às igrejas de Corinto e Éfeso, compara a união de um homem e uma mulher à santa união de Cristo com Sua Igreja.
O modelo de conduta sexual humana que Deus determinou é claro: a união exclusiva e permanente de um só homem e uma só mulher. Qualquer coisa que se afaste dessa ordem original que Deus criou não cumpre a vontade de Deus para a sexualidade humana, inclusive a conduta homossexual, o estupro, o incesto, a pedofilia, o sexo antes do casamento, o adultério, o sexo com animais, a pornografia e qualquer outra forma de expressão sexual fora dos limites do padrão bíblico. Em outras palavras, conforme diz o teólogo P. Michael Ukleja: "Todos os pecados sexuais mostram que a sociedade não conseguiu seguir o que Deus quer". Jesus não salientou todos os erros sexuais que há. O que Ele fez foi frisar o modo certo de cumprir a vontade de Deus para a sexualidade.
Praticamente todos os chamados animais irracionais, durante seu período de reprodução (chamado de “cio”), passam a se importar com a relação sexual, perdendo tal interesse após tal período. O ser humano do sexo masculino tem por característica ser o mais sexual dos denominados animais, pois seu interesse não se limita a tal período. Mesmo a mulher se mostra mais regularmente atraída sexualmente que as espécies ditas animais irracionais.
Separar deliberadamente a sexualidade de sua função reprodutiva é abrir a porta para a normalização de estilos de vida sexual que valorizam só o prazer.
O moderno ativismo a favor de direitos gays teve origem na revolução sexual dos anos 60, nos Estados Unidos. Desde então, com os tabus abolidos, as leis que proibiam a sodomia foram sendo quebradas. Toda essa mudança de comportamento, somada aos avanços tecnológicos na área da contracepção e do aborto, criou uma nova ordem social, a qual exalta o prazer sexual e o separa da transmissão da vida. Essa nova maneira de ver a sexualidade humana era tudo o que o movimento homossexual precisava para se lançar contra as leis anti-sodomia. Na sodomia, o alvo supremo é sempre a busca de prazer através do sexo.
Embora seja o favor da contracepção, o Dr. Eichhorst faz a seguinte pergunta: Mas, se o ato sexual perder seu propósito de procriar e em vez disso se tornar uma ameaça (por causa da chamada explosão demográfica), que será o seu propósito?
Ele afirma então que, se a finalidade do ato sexual é o prazer … não há nenhum motivo forte por que deva ser mantido dentro do casamento, e nenhuma boa razão por que deva ser heterossexual. O contexto e o meio pelo qual se alcança o prazer deixa de ser importante. O fato é que o relacionamento homossexual pode ser visto como ideal, porque nunca apresenta o risco de produzir aquilo que traz para a humanidade a ameaça da explosão populacional: mais seres humanos. Nesse modo de pensar, pode-se evitar com eficácia o único mal que o ato sexual produz: o bebê.
A diferença inescapável entre a heterossexualidade normal e a homossexualidade é a reprodução natural. Embora seja plenamente aberto ao prazer sexual, o homossexualismo é um comportamento totalmente fechado para a transmissão natural da vida. Só os casais heterossexuais normais têm o apoio da natureza para cumprir o primeiro e mais importante mandamento de Deus para a sexualidade humana.
O Rev. Larry Christenson, teólogo luterano americano e autor do famoso livro A Família Cristã (publicado pela Editora Betânia), explica: “…o prazer sexual é uma prioridade que Deus deu no casamento. A Bíblia incentiva o marido e a esposa a terem prazer sexual um no outro. Essa, porém, não é a primeira prioridade de Deus. O primeiro mandamento que Deus deu depois que Ele criou o homem conforme Sua própria imagem foi: “Tenham muitos e muitos filhos; espalhem-se por toda a terra e a dominem.” (Gênesis 1:28).
No final do Antigo Testamento o Senhor frisou a mesma prioridade: “…Deus sabe que você tem sido infiel à sua esposa, a mulher com quem se casou quando era moço. Ela era sua companheira, mas você quebrou a promessa que fez na presença de Deus de que seria fiel a ela. Não é verdade que Deus criou um único ser, feito de carne e de espírito? E o que é que Deus quer dele? Que tenha filhos que sejam dedicados a Deus.” (Malaquias 2:14,15).
As normas sociais agora pregam que não devemos deixar que nada fique no caminho do nosso direito de viver a vida do jeito que queremos. Se ter filhos não se encaixa em nossos planos, temos o direito de escolher o que fazer. Cabe a nós decidir se o bebê em gestação viverá ou morrerá. Se criar filhos interfere com nossa vida, podemos encarregar outros de cuidarem deles. Quem faz isso não dá importância à esmagadora maioria de evidências que mostram que as crianças criadas no próprio lar se desenvolvem muito melhor em todos os aspectos.
Não dá para estranhar o que disse um sociólogo da Universidade de Chicago: "Nós seres humanos somos a primeira espécie no planeta que está demonstrando ser incapaz de criar a próxima geração". Animais sem inteligência mostram que compreendem melhor a vontade do Criador do que algumas pessoas de hoje. Impulsionados por seus instintos simples, os animais mostram um disposição dada por Deus de se sacrificar por seus filhotes. O que será de um povo que não tem mais disposição de se sacrificar pela próxima geração?
A tendência atual é valorizar somente o prazer sexual. Esse tipo de valorização pode trazer a perda da visão correta do que é um casamento normal e saudável. A esperança dos ativistas gays é que, perdendo essa visão, a sociedade passe a valorizar o casamento somente na base do “amor, atração sexual e amizade”. Assim, a sociedade passaria a ver a capacidade natural de gerar nova vida não como uma das características fundamentais do relacionamento conjugal, mas apenas como mais uma “opção” entre muitas outras que os casais podem escolher ou não.
Com ou sem mudanças sociais, a Palavra de Deus mostra que o homossexualismo é uma conduta sempre longe do ideal sexual saudável, normal e bom. Ainda que não houvesse nenhum versículo na Bíblia desaprovando diretamente os atos sexuais dos homossexuais, mesmo assim seria uma conduta fora do plano de Deus, pois a relação homossexual é incapaz de cumprir o propósito de união conjugal normal e transmissão natural da vida que o homem e a mulher conseguem realizar por chamado direto de Deus.
Gênesis 1:27-28 – “E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou, e Deus lhes disse: Frutificai e multiplicai-vos, e enchei a terra, e sujeitai-a; e dominai sobre os peixes do mar e sobre as aves dos céus, e sobre todo o animal que se move sobre a terra.”
I Timóteo 2:14-15 – “E Adão não foi enganado, mas a mulher, sendo enganada, caiu em transgressão. Salvar-se-á, porém, dando à luz filhos, se permanecer com modéstia na fé, no amor e na santificação.”
Como o sexo foi feito, idealizado, projetado ... para a finalidade de procriação e, ao mesmo tempo, nos proporcionar prazer, do mesmo modo, é a refeição. Nos alimentamos para fornecermos energia/combustível para o nosso organismo e, ao mesmo tempo, isso nos proporciona prazer. Mas, todavia, se comemos simplesmente pelo prazer, cometemos o pecado da gula.
Os demônios buscam corpos para sentirem prazer. O diabo usou o corpo de uma serpente para se manifestar à mulher. Ele precisou de um corpo. O diabo precisa de corpos para realizar desejos que não pode experimentar, como os prazeres do sexo, os vícios da bebida, do cigarro, da heroína, de todas as drogas. Eles não podem sentir nada disso se não estiverem utilizando um corpo. Por isso os demônios lutam intensamente para se alojarem em corpos e experimentarem os sentimentos de prazer da carne.
Lamentavelmente, demônios possuindo corpos não são tão incomuns como alguns líderes evangélicos gostariam que fosse. Sem um corpo para possuir, os espíritos imundos vagueiam por lugares áridos até encontrarem repouso. Os demônios procuram desesperadamente um corpo e, quando saem deste, costumam procurar de volta o mesmo corpo de onde foram expulsos para ver se aquele lugar ainda está vazio. Jesus assim nos ensinou:
“Quando o valente, bem armado, guarda a sua própria casa, ficam em segurança todos os seus bens. Sobrevindo, porém, um mais valente do que ele, vence-o, tira-lhe a armadura em que confiava e lhe divide os despojos. Quem não é por mim é contra mim; e quem comigo não ajunta espalha. Quando o espírito imundo sai do homem, anda por lugares áridos, procurando repouso; e, não o achando, diz: Voltarei para minha casa, donde saí. E, tendo voltado, a encontra varrida e ornamentada. Então, vai e leva consigo outros sete espíritos, piores do que ele, e, entrando, habitam ali; e o último estado daquele homem se torna pior do que o primeiro” (Lc 11:21-26).
Note que os demônios não encontram “repouso” em nenhum lugar, senão em um corpo. A casa a qual Jesus se refere é o corpo, a casa do espírito. Quando um espírito se aloja em uma pessoa, penetra em seu corpo, não em seu espírito. A pessoa só consegue se libertar se desejar ser liberta. Se não tiver fé no poder de Jesus e vontade de ser liberta, ficará muito vulnerável para ser novamente possuída.
Fique sempre atento, pois a próxima vítima poderá estar sentada em sua igreja, tendo anos de membresia! Satanás é sujo. Sempre imponha desafios de fé à sua igreja. Sempre ore no poder e na unção do Espírito Santo.
Só quem tem em seu corpo o Espírito Santo está protegido. O corpo do Cristão deve ser “possuído” pelo Espírito Santo, e unicamente por ele. Assim sendo, nosso corpo não é apenas a Casa do Espírito Santo, mas o próprio Santuário: “Não sabeis que sois santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Cor 3:16).
O inimigo não pode nos tocar se Deus não permitir, como podemos ver claramente no caso de Jó. Nós, porém, templo e habitação do Espírito Santo não podemos viver em pecado, uma vez que fomos libertos desta escravidão. Por isso a Palavra de Deus tranqüiliza nosso coração ao dizer: “Sabemos que todo aquele que é nascido de Deus não vive em pecado; antes, Aquele que nasceu de Deus o guarda, e o Maligno não lhe toca” (I Jo 5:18).
Os demônios procuram destruir os corpos que possuem. Quando os demônios possuem corpos, não se importam com eles, desejando utilizá-los a seu bel-prazer: a) Possuem as pessoas fazendo-as destruírem seus corpos ao oferecê-los à prostituição, às drogas, aos vícios e ao suicídio; b) ou para possuírem os corpos daqueles são seduzidos pelos sensuais (pessoas entregues à prostituição); c) Possuem pessoas para usarem seus corpos no homossexualismo, sexo com animais e com crianças, afrontando o projeto de Deus; d) Possuem pessoas para deixá-las entrevadas em uma cama, largadas nas calçadas ou presos num manicômio; f) etc.
Os espíritos imundos lutam desesperadamente para entrarem em um corpo e, quando estão neles, não querem sair. Desejam um corpo onde tenham suas vontades satisfeitas. Quando, porém, a presença de Deus se faz manifesta e em nome de Jesus se lhes é ordenado para que saiam daquele corpo, eles gritam desesperadamente para não sair, ou jogam o corpo possesso no chão, tudo para evitar o inevitável: o nome de Jesus tem poder para libertar os possessos.
É por isso que muitas vezes ao expulsarmos demônios de pessoas aqueles começam a gritar, se contorcer, se jogar com violência. A última preocupação deles é com o bem-estar daquela pessoa, e eles não se importam em destruir aqueles corpos onde estão habitando. Não deve o Homem de Deus ficar com receio dos gritos ou de gestos violentos praticados pelos demônios, mas deve se manter firme e expulsá-los na autoridade do nome de Jesus.
“Pois os espíritos imundos de muitos possessos saíam gritando em alta voz; e muitos paralíticos e coxos foram curados. E houve grande alegria naquela cidade” (At 8:7-8).
“Entrementes, chegaram à outra margem do mar, à terra dos gerasenos. Ao desembarcar, logo veio dos sepulcros, ao seu encontro, um homem possesso de espírito imundo, o qual vivia nos sepulcros, e nem mesmo com cadeias alguém podia prendê-lo; porque, tendo sido muitas vezes preso com grilhões e cadeias, as cadeias foram quebradas por ele, e os grilhões, despedaçados [a pessoa fica com força “sobrenatural” quando possuída por demônios]. E ninguém podia subjugá-lo. Andava sempre, de noite e de dia, clamando por entre os sepulcros e pelos montes, ferindo-se com pedras. Quando, de longe, viu Jesus, correu e o adorou, exclamando com alta voz: Que tenho eu contigo, Jesus, Filho do Deus Altíssimo? Conjuro-te por Deus que não me atormentes! Porque Jesus lhe dissera: Espírito imundo, sai desse homem! E perguntou-lhe: Qual é o teu nome? Respondeu ele: Legião é o meu nome, porque somos muitos” (Mc 5:1-9).
“Não tardou que aparecesse na sinagoga um homem possesso de espírito imundo, o qual bradou: Que temos nós contigo, Jesus Nazareno? Vieste para perder-nos? Bem sei quem és: o Santo de Deus! Mas Jesus o repreendeu, dizendo: Cala-te e sai desse homem. Então, o espírito imundo, agitando-o violentamente e bradando em alta voz, saiu dele” (Mc 1:23-26).
“E um, dentre a multidão, respondeu: Mestre, trouxe-te o meu filho, possesso de um espírito mudo; e este, onde quer que o apanha, lança-o por terra, e ele espuma, rilha os dentes e vai definhando. ... E trouxeram-lho; quando ele viu a Jesus, o espírito imediatamente o agitou com violência, e, caindo ele por terra, revolvia-se espumando. Perguntou Jesus ao pai do menino: Há quanto tempo isto lhe sucede? Desde a infância, respondeu; e muitas vezes o tem lançado no fogo e na água, para o matar; mas, se tu podes alguma coisa, tem compaixão de nós e ajuda-nos. Ao que lhe respondeu Jesus: Se podes! Tudo é possível ao que crê. E imediatamente o pai do menino exclamou com lágrimas: Eu creio! Ajuda-me na minha falta de fé! Vendo Jesus que a multidão concorria [note: demônios são expulsos publicamente, sim!], repreendeu o espírito imundo, dizendo-lhe: Espírito mudo e surdo, eu te ordeno: Sai deste jovem e nunca mais tornes a ele. E ele, clamando e agitando-o muito, saiu, deixando-o como se estivesse morto, a ponto de muitos dizerem: Morreu. Mas Jesus, tomando-o pela mão, o ergueu, e ele se levantou” (Mc 9:17-23).
Deus não criou homem para se relacionar com homem ou a mulher com mulher. Deus criou o homem para se relacionar com a mulher e este foi seu plano perfeito. Quem defende o homossexualismo diz claramente que Deus falhou em seus planos, ou mesmo, que os planos de Deus para com a criação do homem e da mulher faliram. Jesus disse claramente: “desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher. (v.7) Por isso, deixará o homem a seu pai e mãe e unir-se-á a sua mulher, (v.8) e, com sua mulher, serão os dois uma só carne. De modo que já não são dois, mas uma só carne” (Mc 10:6-8).
Enquanto a sociedade distanciada de Deus aceita o homossexualismo como apenas “uma opção à mais”, permissível, Deus a vê como ABOMINAÇÃO: “Se também um homem se deitar com outro homem, como se fosse mulher, ambos praticaram coisa ABOMINÁVEL; serão mortos; o seu sangue cairá sobre eles” (Lv 20:13).
Além de ser ABOMINAÇÃO, o homossexualismo contamina a terra: “(v.22) Com varão te não deitarás, como se fosse mulher: abominação é. (v.27) ... Porque todas estas abominações fizeram os homens desta terra, que nela estavam antes de vós; e a terra foi contaminada. (v.28) Para que a terra vos não vomite, havendo-a vós contaminado, como vomitou a gente que nela estava antes de vós.” (Lv 18:22,27-28).
Deus aprova aqueles que combatem o homossexualismo assim como aos ídolos: “Porque também os de Judá edificaram altos, estátuas, colunas e postes-ídolos no alto de todos os elevados outeiros e debaixo de todas as árvores verdes. (v.24) Havia também na terra prostitutos-cultuais; fizeram segundo todas as coisas abomináveis das nações que o Senhor expulsara de diante dos filhos de Israel” (1Rs 14.23-24) ... [O rei] Asa fez o que era reto perante o Senhor, como Davi, seu pai. Porque tirou da terra os prostitutos-cultuais e removeu todos os ídolos que seus pais fizeram” (I Rs 15:11-12).
Falam que não há condenações na Bíblia ao homossexualismo. Errado. O homossexualismo, segundo a Bíblia, é pecado grave que brada aos céus inserido na classificação como "pecado sensual contra a natureza". A sodomia é passível de punição capital (morte) de acordo com várias passagens da Bíblia e sua prática condena ao inferno. Há reiteradas condenações na Bíblia ao homossexualismo.
O texto de Romanos, capítulo 1, mostra várias verdades espirituais sobre esta abominação:
1º) Respeitaria a Bíblia o homossexualismo? Além de ser chamada por Deus de “abominação”, o homossexualismo recebe outros adjetivos da parte do Senhor: Rm 1:27,28: “Semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo TORPEZA (aschmosunh, aschemosune = “INDECÊNCIA, VERGONHA”), homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro. E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável (adokimov, adokimos = “não resistindo a teste, NÃO APROVADO, FALSO, ESPÚRIO, CONDENADO”), para praticarem coisas INCONVENIENTES”
2º) O homossexualismo contraria o plano perfeito de Deus para a natureza sexual humana: Rm 1:26-27: “Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza. Semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro”
3º) O homossexualismo tem sua origem na IDOLATRIA: Rm 1:21-26: “Porquanto, tendo conhecimento de Deus, não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças; antes, se tornaram nulos em seus próprios raciocínios, obscurecendo-se-lhes o coração insensato. Inculcando-se por sábios, tornaram-se loucos e mudaram a glória do Deus incorruptível em semelhança da imagem de homem corruptível, bem como de aves, quadrúpedes e répteis. Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si; pois eles mudaram a verdade de Deus em mentira, adorando e servindo a criatura em lugar do Criador, o qual é bendito eternamente. Amém! Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza”
4º) O homossexualismo é fruto de uma pequena “liberdade” que Deus concedeu ao homem para agir de acordo com sua própria vontade e sua própria “sabedoria”, uma vez que desprezaram a sabedoria de Deus: Rm 1:24,28: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si ... (v.28): E, por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável, para praticarem coisas inconvenientes”
5º) Se a Bíblia, por um lado, afirma que o corpo do cristão é “santuário do Espírito Santo” (1Co 6.19), trazendo “honra” ao corpo, o homossexualismo é a expressão biblicamente mais clara da desonra ao corpo. Lembre-se pelo que estudamos sobre demonologia e espiritismo: uma das coisas que os demônios mais invejam nos seres humanos é o de possuírem um corpo. Há desonra maior para um corpo do que ser um “templo” dos demônios? Veja o que diz o Espírito Santo sobre isso: Rm 1:24: “Por isso, Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências de seu próprio coração, para desonrarem o seu corpo entre si”
6º) De Deus não se zomba (Gl 6.7: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará”.). A lei espiritual é clara, e Deus promete punir aqueles que se permitem enredar no homossexualismo: Rm 1:27: “Semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro”.
Rm 1:32: “Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem”
7º) Apoiar o homossexualismo inclui a pessoa no mesmo juízo da parte de Deus: a morte eterna: Rm 1:32: “Ora, conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam, não somente as fazem, mas também aprovam os que assim procedem”
“Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5:20).
Alegam que Jesus nunca condenou o homossexualismo. Jesus é Deus e Deus não muda. Deus sempre condenou o homossexualismo desde os tempos de Sodoma e Gomorra. Jesus condenou toda espécie de egoísmo e pecado com as seguintes sentenças: "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e de todas as tuas forças" (Mc 12:30); "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mc 12:31); "Não julgueis que vim abolir a lei ou os profetas. Não vim para os abolir, mas sim para levá-los à perfeição. Pois em verdade vos digo: passará o céu e a terra, antes que desapareça um jota, um traço da lei. Aquele que violar um destes mandamentos, por menor que seja, e ensinar assim aos homens, será declarado o menor no Reino dos céus. Mas aquele que os guardar e os ensinar será declarado grande no Reino dos céus". Para finalizar, Jesus deixou mais uma sentença em Mt 18:6: "Mas, se alguém fizer cair em pecado um destes pequenos que crêem em mim, melhor fora que lhe atassem ao pescoço a mó de um moinho e o lançassem no fundo do mar."
Jesus Cristo (quanto estava em carne na Terra) nunca falou nada contra os estupradores, adúlteros, assassinos, etc., porque ele veio ao mundo com o propósito claro de salvar esses indivíduos de seus pecados. A Bíblia diz: “Com certeza vocês sabem que os maus não herdarão o Reino de Deus. Não se enganem, não herdarão o Reino de Deus os imorais, os que adoram ídolos, os adúlteros, os homossexuais, os ladrões, os avarentos, os bêbados, os difamadores, os marginais”. (1 Coríntios 6.9-10). Na cidade de Corinto, na Grécia antiga, havia indivíduos envolvidos no pecado da imoralidade, idolatria, adultério, homossexualismo, roubo, etc. Alguns começaram a ir para a igreja e experimentaram a manifestação do poder sobrenatural do Espírito Santo. Então, eles foram totalmente transformados! Agora, por causa de Jesus Cristo, os pecados deles, inclusive o homossexualismo, pertenciam ao passado (cf. 1 Coríntios 6.11). Deus sempre dá oportunidades para quem está disposto a ir para Jesus com um coração arrependido e pronto para abandonar totalmente o pecado.
Em toda a Bíblia consta que o homem é para a mulher e a mulher é para o homem (Gênesis 2:24, 3:16, 20:7, 24:4, 24:37-38, 24:40, 29:18 e 38:6; Levítico 21:13, I Samuel 18:28, II Crônicas 11:21, Jó 31:10, Provérbios 18:22, Cânticos 6:1, Jeremias 16:9, 25:10, 29:6 e 33:11, Mateus 19:5, Marcos 10:7, João 3:29, Romanos 7:2, I Corintios 7:2-4 e 11:11, Efésios 5:25 e 31, I Timóteo 3:12, Apocalipse 18:23, 19:7, 21:2 e 21:9); que o desejo ou o corpo do homem seja para a mulher e o desejo ou o corpo da mulher seja para o homem (I Corintios 7:4; Efésios 5:22, 24 e 28, Colossenses 3:18-19, I Pedro 3:1); que o sodomismo é abominável para Deus (Levítico 18:22 e 20:13; Deuteronômio 22:5 e 23:17-18, I Reis 14:24, I Reis 15:11-12, I Reis 22:47, II Reis 23:7, I Timóteo 1:8-10, Judas 1:7, II Pedro 2:6, Apocalipse 11:7-8); Inclusive, consta expressamente que os homossexuais não entrarão no reino dos céus (I Corintios 6:9, Apocalipse 21:27). Como, então, podem pseudos (falsos) cristãos aceitarem a aberração de “igreja cristã evangélica homossexual”?
“Não sabeis que os injustos não hão de herdar o reino de Deus? Não erreis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas,” (I Corintios 6:9).
A mais antiga civilização tolerante ao homossexualismo vivia na região de Sodoma e Gomorra, há mais de 2000 anos antes de Cristo. O famoso historiador Josefo, do primeiro século A.D., afirma claramente que a relação homossexual era o vício característico de Sodoma. [Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow? (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995), p. 89].
Embora sodomita devesse designar somente o habitante de Sodoma, a palavra acabou ganhando um sentido negativo por causa do pecado sexual específico que os cidadãos dessa cidade toleravam. Hoje sodomita, de acordo com o Dicionário Universitário Webster, significa aquele que pratica a sodomia. E o Webster assim define essa prática: “Sodomia (palavra originária das inclinações homossexuais dos homens da cidade de Sodoma, em Gênesis 19.1-11): 1. Cópula com uma pessoa do mesmo sexo ou com um animal. 2. Cópula sem coito, principalmente anal ou oral, com uma pessoa do sexo oposto.” (Wesbster’s Ninth New Collegiate Dictionary).
O Dr. Thomas Schmidt explica: “Com o tempo, a palavra Sodoma simplesmente se tornou uma espécie de código para designar a perversão sexual — mais especificamente, na época de Paulo, para os tipos de relações homossexuais comuns no mundo não-judeu… Sem dúvida alguma, os primeiros cristãos conectaram o pecado de Sodoma ao pecado das relações homossexuais e usaram o nome da cidade como símbolo para designar o homossexualismo e outras condutas sexuais muito imorais.” (Thomas E. Schmidt, Straight & Narrow? (InterVarsity Press: Downers Grove-EUA, 1995), pp. 89,97).
De acordo com o léxico analítico do programa Bible Windows (versão 6.01), a palavra sodomita vem da palavra grega arsenoko°tjv (arsenokoites), que significa um adulto do sexo masculino que pratica relações sexuais com outro adulto ou menino do sexo masculino. Assim, o termo sodomita significa “homossexual e pederasta (pedófilo)”. A palavra arsenokoites também se encontra em 1 Timóteo 1:10.
Alegam que o que está na Bíblia está sujeito a mudanças com o tempo. As sentenças da Bíblia, em questões morais, não mudam no tempo e no espaço. Valem para sempre. Isso porque Deus não muda. No Novo Testamento, na Epístola de São Tiago, podemos ler o seguinte: "Toda dádiva boa e todo dom perfeito vêm de cima: descem do Pai das luzes, no qual não há mudança, nem mesmo aparência de instabilidade" (Tg 1:17). “Jesus Cristo é o mesmo, ontem, e hoje, e eternamente.” (Hebreus 13:8). “Porque eu, o SENHOR, não mudo (...).” (Malaquias 3:6).
Toda religião é regida por sacrifícios. Os sacrifícios do povo hebreu foram suprimidos com a cruz de Cristo, com o oferecimento da vida do Nosso Senhor para remissão de todos os pecados e abolição de todos os sacrifícios anteriores. Mas o livro dos Levíticos é um livro de sentenças morais, que não mudam, entre as quais a sentença condenando o homossexualismo, mas também sociais, que podem estar sujeitos a mudanças.
Há várias explicações extra-bíblicas para tentar explicar o homossexualismo. Apesar de entendermos, à luz da Palavra de Deus, tratar-se de uma perversão do homem distanciado de Deus e, por isso, manipulado pelos espíritos caídos, vale entendermos as explicações variantes sobre o assunto pelos que não conhecem a Palavra de Deus.
Como essas pessoas já ouviram e sabem que as Sagradas Escrituras (Bíblia) condenam veementemente tal prática, não vamos aqui nos ater a citações bíblicas, nos limitando a seguinte: "Quando um homem se deitar com outro homem, como com mulher, ambos fizeram abominação; certamente morrerão; o seu sangue é sobre eles" (Levítico 20:13), mas vamos sim citar a Lei Natural (ordem natural das coisas) que não é escrita, mas existe desde a formação do Universo. É um direito (ordenamento, lei) natural permanente e eternamente válido, imutável (não evolui, porque é perfeito em razão de ser divino), independente de legislação, de convenção ou qualquer outro expediente imaginado pelo homem. É direito/lei natural aquilo que é justo/certo pela própria natureza da coisa. É direito/lei natural aquele que a natureza ensinou a todos os seres vivos. Os homossexuais não se conformam com o fato de que a natureza criou apenas dois sexos. Quem está errado: a sociedade ou a natureza?
Assim, do mesmo modo que o ser humano não pode revogar, anular, extinguir, anular, modificar ... a lei da gravidade; a rotação da Terra; o fogo do Sol; o ciclo da água; a necessidade do ser humano em respirar oxigênio, de se alimentar (comer verduras, legumes, carnes, frutas, massas, etc), ingerir água, de urinar e de defecar; os astros e estrelas terem suas órbitas pré-determinadas e inalteráveis pelo homem ..., assim, também, não pode o homem querer agir contra os demais preceitos da lei natural das coisas e, por exemplo, querer andar de costas/ré ou de ponta cabeça, comer pelo ânus, beber pelo pênis ou vagina, ou querer que da relação homossexual provenha prole. Como pode ser normal chamar um homem de “esposa” e chamar uma mulher de “marido”? É inconcebível a idéia de dois homens ou duas mulheres se casando e recebendo os mesmos direitos que uma família tradicional. O termo casamento nem se aplica a eles, pois casamento vem de casal que por sua vez é composto por um homem e uma mulher (”Ato solene de união entre duas pessoas de sexos diferentes, capazes e habilitadas, com legitimação religiosa e/ou civil”). Seria mais fácil e correto chamar de homossexuamento a união de dois gays.
Essas pessoas, dando ouvidos a doutrinas demoníacas (I Timóteo 4:1), distorcem alguns versículos bíblicos interpretando-os isoladamente da Bíblia. Pregam as passagens onde consta que Jesus amava ao discípulo João (João 13:23, 19:26, 20:2 e 21:7,20) e alegam que é prova de que o homossexualismo é correto. Blasfêmia! Primeiramente, Jesus amava (e ama) a todos (João 11:5 e 14:21, Gênesis 18:26 e 26:24, Deuteronômio 7:8 e 23:5, I Reis 11:13, Apocalipse 3:19) e não só a João. Em segundo, a palavra “amor” se refere ao amor fraternal e não ao amor sexual. Em terceiro, isso é malícia (“mente poluída”).
Vejamos os vários significados, sentidos, aplicações, empregos, utilizações e definições da palavra “amor”:
1) Sentimento que predispõe alguém a desejar o bem de outrem, ou de alguma coisa: amor ao próximo; amor ao patrimônio artístico de sua terra;
2) Sentimento de dedicação absoluta de um ser a outro ser ou a uma coisa; devoção extrema: Exemplo, amor à pátria; amor a uma causa;
3) Sentimento de afeto ditado por laços de família: amor filial;
4) Sentimento terno ou ardente de uma pessoa por outra, e que engloba também atração física (sexual);
5) Atração física e natural entre animais de sexos opostos;
6) Amor do item 4, mas de forma passageira (momentâneo, “fogo de palha”) e sem conseqüência; capricho;
7) Aventura amorosa;
8) Adoração, veneração, culto: amor a Deus;
9) Afeição, amizade, carinho, simpatia, ternura;
10) Inclinação ou apego profundo a algum valor ou a alguma coisa que proporcione prazer; entusiasmo, paixão: amor à verdade, amor à natureza, amor ao jogo;
11) Muito cuidado; zelo, carinho. Exemplo, o artesão trabalhava com amor;
12) O objeto do amor (itens 1 a 9); A pessoa ou a coisa amada ou apreciada; O objeto de tal interesse ou veneração;
13) Um deus mitológico ou a personificação do amor [Cupido (na Grécia, Eros), Vênus (na Grécia, Afrodite)] ou cada uma das divindades infantis subordinadas a Vênus e a Cupido;
14) Amor à primeira vista, amor súbito, ao primeiro encontro; Amor repentino, ao primeiro contato;
15) Amor carnal. O que busca a satisfação sexual, amor físico;
16) Amor físico, amor carnal;
17) Amor livre. O que não respeita as convenções sociais ou os preceitos legais. O que repudia a consagração religiosa ou legal, representada pelo casamento;
18) Amor platônico. Ligação amorosa isenta de paixão carnal; amor celadônico. Ligação amorosa sem aproximação sexual. De todo o gosto; com o maior prazer; com prazer;
19) Fazer amor. Ter relações sexuais; copular;
20) Pelo amor de Deus. Por caridade; por compaixão;
21) Por amor à arte. Desinteressadamente, gratuitamente;
22) Por amor de. Por causa de; em atenção a;
23) Um amor. Pessoa ou coisa muito linda; um amoreco, um sonho, uma graça, um encanto, uma coisa, um doce, um doce-de-coco, um negócio, um troço, uma uva. Pessoa muito bondosa, ou muito simpática; uma coisa;
24) Um amor de. A que se segue um substantivo (pessoa ou coisa) referente ao sujeito da oração, ou que é, por vezes, o próprio sujeito, e que tem o mesmo sentido da locução anterior.
25) Forma de interação psicológica ou psicobiológica entre pessoas, seja por afinidade imanente, seja por formalidade social;
26) Atração afetiva ou física que, devido a certa afinidade, um ser manifesta por outro;
27) Forte afeição por outra pessoa, nascida de laços de consangüinidade ou de relações sociais;
28) Atração baseada no desejo sexual; afeição e ternura sentida por amantes;
29) Relação amorosa, aventura amorosa; caso, namoro;
30) Atração sexual natural entre as outras espécies animais;
31) O ato sexual;
32) Afeição baseada em admiração, benevolência ou interesses comuns; calorosa amizade; forte afinidade. Ex.: a. pelos antigos colegas;
33) Força agregadora e protetiva que sentem os membros dos grupos, familiares ou não, entre si. Ex.: de filiação, de mãe, dos torcedores pelo seu time/clubre;
34) Comunhão íntima, coesão com o universo, com ou sem conotação religiosa;
35) Deus como princípio dessa coesão universal;
36) Sentimento como de afeição e benevolência paterna atribuído a Deus em relação aos homens;
37) Devoção afetuosa devida a Deus por suas criaturas;
38) Sentimento de caridade, de compaixão de uma criatura por outra, inspirada pelo sentido de sua relação comum com Deus. Ex.: ao próximo, pelos pobres;
39) Devoção de uma pessoa ou um grupo de pessoas por um ideal concreto ou abstrato; interesse, fascínio, entusiasmo, veneração. Ex.: herdou do pai o a. pelo mar, a. à pátria, a. ao teatro;
40) Demonstração de zelo, dedicação; fidelidade. Ex.: a. ao trabalho, a. do cão por seu dono;
41) Ambição, cobiça;
42) Diacronismo: antigo. galanteios, expressões amorosas;
43) Amor ao próximo. caridade, filantropia;
44) Amor conjugal, o que ocorre entre as pessoas casadas;
45) Amor cortês, sentimento amoroso que floresceu na Idade Média e que se caracterizava por uma espécie de vassalagem amorosa em que o cavaleiro deveria ser fiel à dama eleita, servindo-a com cortesia e respeito [Aparece largamente na literatura medieval, esp. do fim da Idade Média, caracterizando um amor profano, em contraste com o amor à Virgem, incentivado pela Igreja.];
46) Amor de si, em Rousseau (1712-1778), afeição natural e primitiva que o ser humano apresenta por si mesmo, origem de toda moralidade pelo fato de que o indivíduo é capaz de vislumbrar o sofrimento alheio ao recriá-lo dolorosamente em sua própria experiência subjetiva;
47) Amor socrático, afeição homossexual;
48) Matar de amores, inspirar grande paixão a alguém;
49) Morrer de amores por, ter grande afeição ou estima por, gostar muito de;
Assim, o amor que um homem sente por sua esposa, é diferente do amor que sente por seus filhos; que, por sua vez, é diferente do amor que sente por seus pais; que, por sua vez, é diferente do amor que sente por si mesmo; que, por sua vez, é diferente do amor que sente por Deus; que, por sua vez, é diferente do amor que sente pela pátria; que, por sua vez, é diferente do amor que sente por seus amigos; que, por sua vez, é diferente do amor que sente pelo seu patrimônio; que, por sua vez, é diferente do amor que sente pelos animais; que, por sua vez, é diferente do amor que sente pela natureza; que, por sua vez, é diferente do amor que sente pelo seu trabalho; que, por sua vez, é diferente do amor que sente pelas suas conquistas e vitórias; etc. Em suma, não é o mesmo amor. Não é o mesmo sentimento.
Devido a malícia (Salmos 34:21 e 94:23, Jeremias 4:14), essas pessoas confundem o amor fraternal (Romanos 12:10 e 13:8, Hebreus 13:1, I Tessalonicenses 4:9, I Pedro 1:22 e II Pedro 1:7) com o amor sexual, conjugal, carnal ...
Outra passagem que distorcem é a seguinte: “Angustiado estou por ti, meu irmão Jônatas; quão amabilíssimo me eras! Mais maravilhoso me era o teu amor do que o amor das mulheres.” (II Samuel 1:26).
Afirmam, assim, que o Rei David seria homossexual e que teria demonstrado isso quando teve um relacionamento com Jônatas. Trata-se de um ardil querer dar uma conotação maldosa a uma passagem da Bíblia contrária ao sentido real das Escrituras. Satanás empregou essa maldade enquanto tentava o Nosso Senhor no deserto (Mt 4:10). Como se vê, não há nada aqui em que se possa subentender a prática do homossexualismo. Se toda a manifestação de amor a uma pessoa fosse homossexualismo, estaríamos todos sentenciados ao inferno. Trata-se simplesmente da manifestação do dever cristão: "Amarás o teu próximo como a ti mesmo" (Mc 12:31) o que nada tem a ver com sodomia. Os gays distorcem a expressão “do que” para ter o sentido de “igual ao” e usam a expressão “amor” no sentido de “sexo”. A amizade e o companherismo são muito valorados e não tem nada de gay nisso.
A lógica da doutrina gay é clara: ou você é um deles ou é um intolerante, retrógrado, homofóbico, radical, xiita, preconceituoso, fundamentalista, extremista, fanático, bitolado, paranóico e ainda por cima, atrasado, incoerente, ilógico e gay enrustido que precisa sair do armário.
Acusam quem não lhes são favoráveis de serem homófobos! De fato. Esta palavra inventada pelo "movimento gay" serve para rotular até mesmo seus ativistas. Uma estridente ativista lésbica, chamada Camille Paglia, foi acusada de ser homófoba. Em seu livro, Vamps and Tramps, publicado em 1994, ela afirma que o rótulo de "homofóbico" revela o grau de "insanidade Stalinista" do atual ativismo gay. Paglia complementa na nota 94 na página 73 que "ativistas gays são culpados por desinformação Stalinista quando eles insistem em dizer que homossexualidade não é diferente ou que é equivalente à heterossexualidade, e que o ânus e a vagina são passíveis de troca (...) Tolerância de comportamento dissidente, que eu requeiro, não necessariamente significa aprovação pela sociedade. Sociedades pagãs e judaico-cristãs nunca e nunca devem concordar. Reprovação não é "ignorância" ou "inveja cega", termos enervantes em que se apóiam os ativistas gays (...) Similarmente, há questões médicas legítimas sobre a segurança e higiene de ruptura dos tecidos pelo sexo anal, mesmo que este último dependa, no meu ponto de vista, de um domínio privado fora do controle governamental."
O método adotado pelos gays é: defenda-se atacando. Ataque Cristo, ataque os que não aceitam, lancem dúvidas, associem o modo de vida gay ao que há de melhor no mundo materialista. Conquiste corações e mentes, não dos adultos, que têem convicções mais abalizadas, mas dos jovens, que se deixam seduzir pelo encanto sensual do movimento. Confira:
“Concurso premia contos gay para criança - da Efe, no Rio - com Folha Online - 16/11/2005 - 15h40
Foram anunciados nesta quarta-feira os vencedores do primeiro concurso de literatura infantil de temática gay no mundo. Criado na Argentina, o concurso premiou contos que abordassem a homossexualidade de forma lúdica.
Segundo o autor de "Pañuelito celeste", o argentino Leandro Fogliatti, "não há nada de chocante ou agressivo no concurso. Na maioria das vezes são os adultos e não as crianças os responsáveis pelo preconceito", diz.
O conto de Fogliatti ficou com o terceiro lugar e conta a história de um menino que quer ser menina. Em primeiro ficaram Gonzalo Serrano e Nilo Martin, da Espanha, com o conto "Contracorriente", e em segundo Liza Porcelli Piussi, argentina, por "Encantado de Conocerme" (que pode ser traduzido como "Prazer em Conhecer-me").
Os contos vencedores podem ser lidos em www.inversa.org/ganadores.php.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u55239.shtml”
Na Grécia os alunos já eram abusados sexualmente pelos professores, o que criava um ciclo de homossexualidade, pois as crianças aprendiam desde pequenas a se aproveitarem do ânus masculino alheio, tal como no Brasil predomina a “Lei de Gerson” (levar vantagem em tudo); que “feio é roubar e não poder carregar”; “ânus de bêbado não tem dono”; etc.
Utilizam a técnica de inverterem as coisas e as situações (principalmente invertendo os valores), como, por exemplo, não aceitam que uma pessoa de orientação normal se sinta constrangida de ver dois gays se beijando e rotulam essa atitude normal como sendo preconceito.
Causas do desejo homossexual nas pessoas:
1) Experiência homossexual:
• Qualquer experiência homossexual na infância, principalmente se for a primeira experiência sexual e com um adulto.
• Qualquer contato homossexual com um adulto, principalmente com um parente ou figura de autoridade (tais como professores).
2) Anormalidade familiar:
• Mãe possessiva, dominante ou rejeitadora.
• Pai ausente, distante ou rejeitador.
• Pai com inclinações homossexuais, particularmente um que abusa da criança do mesmo sexo.
• Irmão com tendências homossexuais, particularmente um que abusa do irmão ou da irmã.
• Falta de ambiente cristão dentro do lar.
• Divórcio, que muitas vezes leva a problemas sexuais para crianças e adultos.
• Pais que vivem diante dos filhos modelos de papéis sexuais fora do normal.
• Tolerância ao homossexualismo como um estilo de vida legítimo, tais como hospedar homossexuais.
3) Experiência sexual fora do normal, particularmente na infância:
• Masturbação precoce ou excessiva.
• Contato com pornografia na infância.
• Sexo grupal e sexo com animais.
• Para as meninas, contato sexual com homens adultos.
4) Influências culturais:
• Uma subcultura visível e socialmente aceita que atrai a curiosidade das pessoas e as encoraja a se envolver no homossexualismo.
• Educação sexual a favor do homossexualismo.
• Figuras de autoridade abertamente homossexuais, tais como professores.
• Tolerância social e legal aos atos homossexuais.
• A apresentação do homossexualismo como uma conduta normal ou desejável.
Segundo Sigmund Freud, fundador da psicanálise, existem três fatores que parecem determinar a homossexualidade: 1º fator, a homossexualidade teria início devido a uma forte e incomum ligação com a mãe, o que impediria essa pessoa de se relacionar afetivamente com outra mulher. O 2º fator, o narcisismo, faz com que a pessoa tenha menos esforço ao se relacionar com pessoas do mesmo sexo, em vez de relacionar com o sexo oposto. O 3º fator, será uma atitude conformista com a sua psicossexualidade.
O Dr. Gerard van den Aardweg, psicólogo holandês, diz: “Se uma pessoa sem nenhum preconceito e sem nenhuma idéia das origens da homossexualidade tivesse de decidir, na base dos melhores fatos disponíveis, onde procurar a solução da questão da causa, ela acabaria tendo de se apoiar em fatores psicológicos na infância … Quem acreditaria que um menino criado pela mãe e pela tia, sem a presença do pai … se tornaria um tipo masculino firme? Quando analisamos os relacionamentos de infância, fica claro que muitos homossexuais efeminados tinham uma vida muito dependente da mãe na ausência física ou psicológica do pai. Essa ausência psicológica é o caso, por exemplo, do homem fraco dominado pela esposa ou que não consegue ser uma boa figura de pai para o menino” (Dr. Gerard van den Aardweg, The Battle for Normality [Ignatius Press: San Francisco-EUA, 1997], pp. 33,34).
Em grande parte o homossexual masculino médio surge de um lar onde, enquanto o pai é hostil e indiferente, sendo desprezado desde cedo pelo filho, a mãe é exageradamente íntima (inclusive nas questões de sexualidade) e dominadora, criando uma super-dependência da criança à imagem de sua mãe, ao mesmo tempo que desenvolve desprezo e ódio pela figura paterna.
No caso da homossexual feminina (a lésbica), o que mais se encontra é um lar onde suas mães se demonstravam hostis e extremamente competitivas com elas, interferindo em todos relacionamentos que estas tentavam ter com meninos, desde sua pré-adolescência. Claro que não são todos os casos agrupados aqui, mas é um delineador comum em várias pesquisas. Em termos espirituais vemos que o ambiente é plenamente favorável a isso, uma vez que um dos maiores objetivos do diabo é a destruição da família. Em uma família desestruturada, satanás tem maior liberdade de atuar com suas influências, dentre as quais o homossexualismo, projeto totalmente oposto ao da criação, quando Deus criou “homem” e “mulher” e viu que era bom, estabelecendo, a seguir, a família.
Quanto ao homossexualismo forçado: Aqui temos quatro tipos básicos que configuram esta situação: a) Encarcerados por crimes: Ambiente onde pessoas confinadas por longos períodos sem nenhum contato heterossexual tem maior facilidade em aceitar a sugestão satânica em satisfazer sua carne em detrimento ao espírito (e à própria dignidade moral) e permitem aos espíritos que os possuem (ou, em alguns casos, que ainda não os possuem) que usem seus corpos para ter relações sexuais homossexuais.; b) Encarcerados por cegueira religiosa: Outro ambiente propício onde satanás tem gerado gerações de homossexuais são os mosteiros e conventos onde as pessoas, crendo ali estarem separadas do mundo para servir a Deus mas se prostrando e honrando às muitas entidades espirituais (sob nomes e formas cristãs) adoradas (ou, como sofismam, veneradas), dão à estas grande autoridade para agirem contra os desígnios de Deus. Não é necessário nem perceber os trejeitos homossexuais em muitíssimos padres e seus seminaristas: basta conversar com muitas das pessoas traumatizadas que conseguiram se livrar daquele “encarceramento opcional” (paradoxo proposital) perpétuo onde tiveram sua infância e adolescência destruídas; e ,c) Pressionados pela questão econômica: Essa é a mesma desculpa que as prostitutas, os ladrões, os seqüestradores e os assassinos usam. Só é uma desculpa muito fraca porque pobreza não significa, de forma alguma, perda de dignidade. Há aproveitadores usados pelos espíritos das trevas que se lançam com algum poder econômico para procurar forçar a pessoa a aceitar sua investida, mas uma pessoa com honra e dignidade não aceita.
Dizer compreender passivamente o homossexual nesta sua desculpa é aceitar um fato preconceituoso contra aqueles que passam por dificuldades financeiras. Entenda-se que muitos entram nesta vida por não desejarem trabalhar, por decidirem sair de casa e do apoio familiar, ou mesmo como forma para obter drogas, num ciclo interminável de humilhação, sofrimento, violência e tudo mais que os demônios se fazem presentes com grande liberdade de atuação, sem ser incomodados por ninguém senão pelo povo de Deus, chamado a leva-los à Jesus, a Verdade que liberta.
Como as crianças aprendem e formam sua personalidade, formam seus gostos e convicções mediante a observação do meio ao seu redor e a prática da repetição daquilo que vê, por óbvio, é quase impossível que uma criança dotada por homossexuais venha a ser heterossexual. Hoje em dia a “babá eletrônica” (televisão), numa verdadeira indução/hipnose, envenena e deturpa a mente das crianças com seu conteúdo favorável ao homossexualismo, incesto, infidelidade, pedofilia, estupro, sexo livre, conceitos e atitudes contrários à família (união de homem e mulher com a constituição de filhos), etc, no mínimo, confundindo a mente das crianças cujos pais heterossexuais instruem com um mínimo de moral e bons costumes. Em outras palavras, os pais dizem uma coisa, mas a mídia mostra outra.
Um dos sinais iniciais do homossexualismo é o culto ao próprio corpo, a vaidade exagerada, o narcisismo, a malhação excessiva, o prazer e apreciação pelo próprio corpo, .. o que em razão de tanto a pessoa contemplar e idolatrar o próprio corpo, acaba, por conseqüência, levando-a a apreciar, gostar, contemplar, desejar e sentir prazer no corpo do mesmo sexo, pois numa contemplação doentia de si mesmo, como não pode fazer sexo consigo mesmo, faz uma transferência mental de que o companheiro seria uma extensão do seu próprio eu/pessoa.
Se as necessidades emocionais e de desenvolvimento de cada criança forem supridas corretamente pela família e pelos amigos, é bem improvável que a criança desenvolva a atração pelo mesmo sexo. As crianças precisam de afeição, elogios e aceitação do pai e da mãe, dos irmãos e dos colegas. Nem sempre, porém, é fácil estabelecer tais situações sociais e familiares, e nem sempre dá para identificar logo as necessidades das crianças. Alguns pais podem estar em luta com os próprios problemas e assim sem condições de dar a atenção e o apoio que a criança precisa. Às vezes os pais se esforçam muito, mas a personalidade particular da criança torna esse apoio e cuidados mais difíceis. Alguns pais viram os primeiros sinais do problema, buscaram assistência e aconselhamento profissional, mas receberam conselhos inadequados e em alguns casos até errados. O Manual Estatístico e Diagnóstico IV (APA 1994) da Associação Americana de Psiquiatria define Desordem de Identidade de Gênero (DIG) nas crianças como uma persistente e forte identificação transexual, um desconforto com o próprio sexo e preferência por papéis transexuais nas fantasias. Alguns pesquisadores (Friedman 1988, Phillips, 1992) têm identificado outro sintoma menos evidente nos meninos — sentimentos crônicos de falta de masculinidade. Embora não se envolvam em nenhuma atividade ou fantasia transexual, esses meninos se sentem profundamente deficientes em sua masculinidade e têm uma reação quase de fobia a brincadeiras mais duras na infância e muita antipatia por esportes de equipe. Vários estudos têm mostrado que crianças com a Desordem de Identidade de Gênero e meninos com problemas crônicos de falta de masculinidade correm o risco de adquirir atração pelo mesmo sexo na adolescência (Newman 1976; Zucker 1995; Harry 1989). A desordem de identidade de gênero pode muitas vezes ser vencida quando, com o apoio dos pais, o problema é identificado cedo e recebe intervenção profissional adequada (Rekers 1974; Newman 1976).
Infelizmente, muitos pais que relatam essas preocupações para seus pediatras são orientados a não se preocuparem. Em alguns casos, os sintomas e as preocupações dos pais podem parecer diminuir quando a criança entra na segunda ou quarta série. Mas, a menos que sejam tratados de forma adequada, os sintomas poderão reaparecer na puberdade como intensa atração pelo mesmo sexo. Essa atração parece ser a conseqüência da incapacidade de se identificar bem com outras pessoas do mesmo sexo. É importante que aqueles que estão envolvidos na educação e cuidados de crianças se conscientizem dos sinais da desordem de identidade de gênero e dos problemas de falta de masculinidade nos meninos, e busquem acesso aos recursos disponíveis a fim de encontrarem a ajuda adequada para essas crianças (Bradley 1998; Brown 1963; Acosta 1975). Quando são convencidas de que a atração pelo mesmo sexo não é uma desordem geneticamente determinada, as pessoas conseguem ter esperança na prevenção e também conseguem ter esperança num modelo de terapia para suavizar, ou até mesmo eliminar, a atração pelo mesmo sexo.
James Hartline (http://headlines.agapepress.org/archive/3/42005f.asp) é um ex-gay americano que vivendo os seus últimos dias de vida depois de ter contraído a SIDA (AIDS), tem tido um grande envolvimento pessoal em campanhas de alerta e de proteção das crianças e adolescentes contra o perigo o estilo de vida e sub-cultura gay e da pornografia. No site de promoção da sub-cultura gay Hillquest (http://www.hillquest.com/), foi publicada uma ameaça de morte a James Hartline, nos seguintes termos: “Now is the time to come together, to reconcile our differences that we all tout and to once again march un“The moment was never riper for the San Diego (LGBT) community to push for the elimination and suppression of the James Hartline’s (sic) of the world. We currently have an openly lesbian (interim) mayor of San Diego and an openly gay mayor of Chula Vista; PEOPLE….WE are in POWER! WE are IN CHARGE!” É esta a tolerância demonstrada para quem não partilha, não concorda e até para quem não apoia tacitamente o estilo de vida do sub-mundo cultural gay. (http://www.sinais.letrascomgarfos.net).
Segundo Sigmund Freud, todas as pessoas têm aspectos masculinos e femininos em sua formação psíquica, atravessando um período chamado homoerotismo sendo que, segundo explicava, definiria (com a junção de outras causas, desde a formação familiar às condições sociais) qual a opção sexual à ser trilhada. É mais que óbvio que esta teoria é uma das que mais influenciam os psiquiatras desde que iniciam sua caminhada na faculdade. Apesar de tal aceitação, sua tese não tem nenhuma base bíblica ou científica que a possa comprovar. O achismo de Freud encontrou grande espaço em mentes passivas no tocante às possibilidades espirituais da questão.
Alegam que pessoas nascem homossexuais e não têm culpa disso. Ninguém nasce homossexual. Não há qualquer prova científica que sustente o contrário. Dean Hamer, ele mesmo um homossexual, desenvolveu como cientista uma pesquisa a fim de encontrar o suposto gene gay. Em seu próprio livro, The Sciense of Desire, ele afirma que seu estudo falhou em encontrar o que desejavam: simples herança mendeliana. Outros estudos biológicos sobre homossexualidade no cérebro, efeitos de hormônio pré-natal etc. também falharam. Quando uma pessoa diz que ela nasceu gay, isso geralmente significa que ela sentiu atração por pessoas do mesmo sexo na mais prematura idade que ela se recorde. Para não incorrer em culpa, o homossexual deve domar seus instintos e não concretizá-los em atos.
Existe ordem cromossômica, masculina e feminina, não existe meio termo. Então logo não existe ordem cromossômica gay, então cientificamente só existe homem e mulher. Então gay seria uma pessoa homem ou mulher por ordem cromossômica, que por desvio moral (vontade própria ou por pressão psicológica) tornou-se um gay.
O homem possui como principal hormônio, o testosterona e já na mulher, os principais hormônios são, progesterona e estrógeno, os quais são responsáveis pelas diferenças dos sexos. Não existe um hormônio gay. Por óbvio, os gays injetam os hormônios contrários para mais se parecerem com o sexo oposto (Super Interessante" de Fevereiro de 2001). A mesma técnica usaram em moscas do tipo "drosophila melanogaster" numa tentativa de provarem a origem biológica do homossexualismo, pois nelas a metodologia é semelhante, ou seja, o gene decisivo para a orientação sexual existe em duas versões, a masculina e a feminina, e ao mudar de versão ocorrem mudanças radicais do comportamento sexual, independentemente do sexo, mas não existe um gene gay. Ora, isso somente prova que o comportamento gay tem cura, qual seja, a aplicação do hormônio sexual correto.
O neurobiólogo Roges Goski, da Universidade da Califórnia, EUA, fez experiências em laboratórios com ratos e seres humanos, ambos fêmeas, que receberam testosterona - a hormona sexual masculina - ainda em fase intra-uterina e observou que, desde a primeira fase da vida, elas tinham comportamentos masculinos, como gostos, brincadeiras mais agressivas além de sentirem-se mais atraídas por fêmeas.
Contrários a essas argumentações bio-genéticas sobre as causas da homossexualidade, estão os psicólogos, psicanalistas, terapeutas e psiquiatras.
O movimento homossexual costuma citar pesquisas que dizem provar que um indivíduo pode se tornar homossexual por causa de fatores genéticos. O Dr. Gerard van den Aardweg [Dr. Gerard van den Aardweg, The Battle for Normality (Ignatius Press: San Francisco-EUA, 1997), p. 29], psicólogo holandês especializado em tratamento psicoterapêutico da homossexualidade e problemas de família, oferece a seguinte opinião: “…os padrões de comportamento comprovam a improbabilidade de que a orientação sexual tenha uma origem genética. Sabe-se, por exemplo, que até mesmo em pessoas com cromossomos anormais a orientação sexual depende principalmente do papel sexual em que a criança foi criada. Sem mencionar os tratamentos psicoterapêuticos que têm tido sucesso em mudar radicalmente a orientação de indivíduos homossexuais. Será que esses tratamentos então causam mudanças genéticas nas pessoas? Isso é improvável.”
Pesquisadores estadunidenses da Universidade de Illinois, que analisaram todo o genoma humano, afirmaram em um artigo publicado no jornal Human Genetics, que não existe um "gene gay". Isso porquê, os genes que predispõem a orientação sexual são vários, com diversas combinações diferentes, e não apenas um.
O mecanismo que determina a direção do desenvolvimento sexual, no homem e na maioria dos organismos bissexuais, consiste de um par especial de cromossomos sexuais, presente em todas as células do corpo. Nas mulheres, os dois cromossomos sexuais são iguais e foram designados como cromossomos X. Nos homens, o par consiste de um cromossomo X e de outro diferente, chamado Y.
Assim, o sexo de um indivíduo é determinado pela existência de um par de cromossomos especiais denominados cromossomos sexuais (sexo cromossômico ou genético), que têm o mesmo aspecto e a mesma configuração na fêmea, em que se representam como XX, e de morfologia distinta no macho, em que se representam como XY.
As células sexuais (óvulos, nas mulheres, e espermatozóides, nos homens), formadas por um processo chamado mitose redutora, apresentam, ao invés do par, um único cromossomo sexual. Nos óvulos, estes são sempre X, enquanto nos espermatozóides podem ser X ou Y. O ovo -- célula inicial de um novo ser, resultado da combinação entre um óvulo e um espermatozóide -- será XX ou XY, de acordo com o cromossomo sexual do espermatozóide que penetrou no óvulo. O indivíduo que se desenvolve a partir de um ovo XX é do sexo feminino e o que provém de um ovo XY é do sexo masculino. Caso ocorra anomalia na diferenciação, pode resultar, de uma determinação XX, a formação de indivíduos com alguns aspectos masculinos, da mesma forma que um ovo XY pode diferenciar-se com vários aspectos femininos.
Nos seres humanos, o hermafroditismo é uma anomalia sexual rara, em que existem gônadas de ambos os sexos. A genitália pode ter características dos dois sexos e os cromossomos apresentam mosaicismo masculino-feminino -- existência tanto dos pares de cromossomos masculinos XY quanto dos femininos XX.
Hermafroditismo é a condição do indivíduo que possui órgãos reprodutores tanto femininos quanto masculinos. Plantas hermafroditas (como a maior parte das plantas que dão flores) são chamadas monécias ou bissexuais. Animais hermafroditas, principalmente invertebrados, como minhocas, lesmas, caracóis, briozoários e trematódeos, são normalmente parasitas, de movimentos vagarosos, ou estão permanentemente ligados a outro animal ou planta.
Nos casos de hermafroditismo humano, a escolha do sexo deve ser feita por ocasião do nascimento, de acordo com o órgão sexual que predomina externamente, por meio de uma cirurgia para remover as gônadas do sexo oposto. A genitália remanescente é então reconstruída, para aparentar a do sexo escolhido.
Indivíduos com aparência externa de um sexo, mas constituição cromossômica e órgãos reprodutores do sexo oposto são exemplos de pseudo-hermafroditismo. Nos seres humanos nessa condição, o indivíduo tem um único sexo cromossômico e gonádico e características de ambos os sexos na genitália externa, o que gera dúvida com relação ao seu verdadeiro sexo.
No pseudo-hermafroditismo feminino, o indivíduo tem ovários, mas apresenta características sexuais secundárias ou genitália externa com aparência masculina. Se a condição for identificada no nascimento, a criança pode ser criada como menina, com um mínimo de reajustamento social. Pode-se utilizar certos corticosteróides para evitar o desenvolvimento posterior da condição, e a cirurgia para corrigir defeitos genitais residuais.
No pseudo-hermafroditismo masculino, o indivíduo possui testículos, mas as características sexuais secundárias ou a genitália externa têm aparência feminina. O distúrbio é identificado na puberdade, pela falta de menstruação. O tipo mais comum é o da feminização testicular, que ocorre quando os órgãos genitais são femininos e as características sexuais secundárias do sexo feminino aparecem na puberdade, mas o padrão cromossômico é masculino. Nesse caso, a criança é criada como menina. Outras formas de pseudo-hermafroditismo podem ser alteradas para transformar o indivíduo num homem completo, e ser criado como menino.
A questão mais séria é que os ativistas gays estão, de uma forma ou de outra, por trás das pesquisas que “provam” que o homossexualismo tem origem genética. Quem diz isso é o Dr. Vern L. Bullough, defensor do movimento homossexual e da pedofilia. Ele afirma: “A política e a ciência andam de mãos dadas. No final é o ativismo gay que determina o que os pesquisadores dizem sobre os gays.” [Drª Judith Reisman, Kinsey, Sex & Fraud (Huntington House Publishers: Lafayette-EUA, 1990), p. 212].
Nem mesmo o famoso Dr. Alfred Kinsey, que os ativistas gays não se cansam de citar para apoiar suas práticas sexuais, parecia acreditar que o homossexualismo tem causas genéticas. Ele disse: “Eu mesmo cheguei à conclusão de que o homossexualismo é em grande parte uma questão de condicionamento.” (‘Sexologist’ Alfred Kinsey, quoted in Wardell B. Pomeroy. Dr. Kinsey and the Institute for Sex Research. New York: Harper & Row, 1972, pages 247 and 273).
Muitos pesquisadores têm tentado descobrir uma causa biológica para a atração pelo mesmo sexo. Os meios de comunicação promovem a idéia de que já foi descoberto o “gene gay” (Burr 1996). Mas, apesar de várias tentativas, não se testou cientificamente nenhum dos estudos bem divulgados (Hamer 1993; LeVay 1991). Muitos escritores analisaram esses estudos cuidadosamente e descobriram que eles não só não provam uma base genética para a atração pelo mesmo sexo, mas também nem chegam a afirmar possuir provas científicas para tal alegação. (Byrne 1963; Crewdson 1995; Goldberg 1992; Horgan 1995; McGuire 1995; Porter 1996; Rice 1999). Se a atração pelo mesmo sexo fosse geneticamente predeterminada, então deveríamos supor que gêmeos idênticos teriam de ser idênticos em sua atração sexual. Há, porém, muitos registros de gêmeos idênticos que não são idênticos em sua atração sexual. (Bailey 1991; Eckert 1986; Friedman 1976; Green 1974; Heston 1968; McConaghy 1980; Rainer 1960; Zuger 1976) As situações individuais registradas revelam fatores ambientais que explicam a causa do desenvolvimento de diferentes estilos de atração sexual em crianças geneticamente idênticas, apoiando a teoria de que a atração pelo mesmo sexo é um produto da ação e efeito recíproco de uma variedade de fatores ambientais. (Parker 1964).
Há, porém, tentativas de convencer o público de que a atração pelo mesmo sexo tem base genética. (Marmor 1975) Tais tentativas podem ter como causa motivações políticas porque as pessoas se sentem mais inclinadas a aceitar sem dificuldades reivindicações pedindo mudanças nas leis e nos ensinos religiosos quando crêem que a atração sexual é geneticamente determinada e imutável. (Emulf 1989; Piskur 1992). Outros têm procurado provar uma base genética para a atração pelo mesmo sexo, a fim de poderem apelar para os tribunais em busca de direitos baseados na teoria da “imutabilidade”. (Green 1988). Os crentes crêem que a sexualidade foi projetada por Deus como um sinal do amor de Cristo, o noivo, por sua noiva, a Igreja. Portanto, a atividade sexual só é apropriada no casamento. O desenvolvimento psicossexual saudável conduz naturalmente, nas pessoas de cada sexo, à atração pelo outro sexo. O trauma, uma educação errada e o pecado podem causar um desvio desse modelo normal. Não se deve identificar as pessoas com base em seus conflitos emocionais ou dificuldades de desenvolvimento, como se isso fosse a essência de sua identidade. No debate entre essencialismo e o construcionismo social, os que crêem na lei natural sustentariam que os seres humanos têm uma natureza essencial — macho ou fêmea — e que inclinações ao pecado — tais como o desejo de se envolver em atos homosexuais — são formados nas pessoas e podem, pois, ser removidos.
Portanto, provavelmente seria prudente termos a atitude de evitar, sempre que possível, usar as palavras “homossexual” e “heterossexual” como normas, pois a utilização desses termos sugere um estado fixo e equivalência entre o estado natural do homem e mulher criados por Deus e indivíduos que experimentam atração ou conduta pelo mesmo sexo.
No entanto, ainda que conseguissem provar algum dia que o homossexualismo é causado por algum fator na natureza, isso não quer dizer que somos obrigados a aceitá-lo.
Alegam que a homossexualidade é imutável. Reconhecemos que não são muitos os casos em que o indivíduo deixa de ser gay, mas eles existem. O homossexualismo é um comportamento e todo comportamento é mutável.
Aqueles que promovem a idéia de que a orientação sexual é imutável freqüentemente citam um debate publicado entre o Dr. C.C. Tripp e o Dr. Lawrence Hatterer. Nesse debate o Dr. Tripp declarou: “...não há um único exemplo registrado de mudança na orientação sexual que tenha sido confirmado por especialistas ou testes externos. Kinsey não conseguiu achar um. O Dr. Pomeroy também não conseguiu achar tal paciente. Ficaríamos felizes de ter um do Dr. Hatterer”. (Tripp & Hatterer 1971). Eles não mencionaram a resposta do Dr. Hatterer: “Tenho curado muitos homosexuais, Dr. Tripp. O Dr. Pomeroy ou qualquer outro pesquisador pode examinar meu trabalho, pois está todo documentado em 10 anos de fitas gravadas. Muitos desses pacientes ‘curados’ (prefiro usar a palavra ‘mudados’) se casaram, tiveram famílias e vivem uma vida feliz. O mito “uma vez homosexual, sempre homosexual” é destrutivo. Além disso, não só eu, mas também outros renomados psiquiatras (Dr. Samuel B. Hadden, Dr. Lionel Ovesey, Dr. Charles Socarides, Dr. Harold Lief, Dr. Irving Bieber, e outros) têm registrado seus tratamentos bem sucedidos dos homosexuais tratáveis”. (Tripp & Hatterer 1971).
Muitos terapeutas têm escrito extensivamente sobre os resultados positivos da terapia para a atração pelo mesmo sexo. Tripp escolheu ignorar a grande quantidade de literatura sobre o tratamento e pesquisas de terapeutas. As análises do tratamento para a atração indesejada pelo mesmo sexo mostram que esse tratamento tem tanto êxito quanto o tratamento para problemas psicológicos semelhantes: quase 30% experimentam libertação dos sintomas e outros 30% experimentam melhora. (Bieber 1962; Clippinger 1974; Fine 1987; Kaye 1967; MacIntosh 1994; Marmor 1965; Nicolosi 1998; Rogers 1976; Satinover 1996; Throckmorton; West). Os relatos de terapeutas individuais têm sido igualmente positivos. (Barnhouse 1977; Bergler 1962; Bieber 1979; Cappon 1960; Caprio 1954; Ellis 1956; Hadden 1958; Hadden 1967b; Hadfield 1958; Hatterer 1970; Kronemeyer 1989). Isso é só uma amostra representativa dos terapeutas que relatam resultados bem sucedidos no tratamento de pessoas que experimentam atração pelo mesmo sexo. Há também muitos relatos autobiográficos de homens e mulheres que uma vez criam estar irremediavelmente destinados à conduta e atração pelo mesmo sexo. Muitos desses homens e mulheres (Exodus 1990-2000) agora se descrevem como livres da conduta, fantasias e atração pelo mesmo sexo. A maioria dessas pessoas se libertou participando de grupos de apoio de natureza religiosa, embora alguns também tivessem recorrido a terapeutas. Infelizmente, muitos indivíduos influentes e grupos profissionais ignoram essa evidência (APA 1997; Herek 1991) e parece haver uma campanha unida por parte dos “apologistas homosexuais” para negar a eficácia do tratamento da atração pelo mesmo sexo ou afirmar que tal tratamento é prejudicial. Barnhouse expressou estar surpreso com essas campanhas: “A distorção da realidade inerente no fato de que os apologistas homosexuais negam que a atração pelo mesmo sexo seja curável é tão imensa que ficamos pensando qual é a motivação por trás disso”. (Barnhouse 1977). O Dr. Robert Spitzer, renomado pesquisador psiquiátrico da Universidade de Columbia, esteve diretamente envolvido na decisão de 1973 de remover o homosexualismo da lista de desordens mentais da Associação Psiquiátrica Americana. Recentemente, ele se envolveu em pesquisa sobre a possibilidade de mudança. O Dr. Spitzer declarou numa entrevista: “Estou convencido de que muitas pessoas fizeram mudanças substanciais para se tornarem heterossexuais... Acho que isso é notícia... Cheguei cético a esse estudo. Mas agora afirmo que há evidências que podem sustentar essas mudanças”. (NARTH 2000).
Aqueles que afirmam que a mudança da orientação sexual é impossível, geralmente definem a mudança como libertação total e permanente de toda conduta, fantasias ou atração homosexual numa pessoa que anteriormente tinha sido homosexual em conduta e atração (Tripp 1971). Até mesmo quando se define mudança de acordo com esse método extremo, a afirmação não é verdadeira. Numerosos estudos relatam casos de total mudança. (Goetz 1997). Aqueles que negam a possibilidade de total mudança confessam que a mudança de conduta é possível (Coleman 1978; Herron 1982) e que os indivíduos que estiveram sexualmente envolvidos com ambos os sexos parecem mais propensos a mudar (Acosta 1975). Uma leitura cuidadosa dos artigos que se opõem à terapia de mudança revela que os autores que vêem a terapia de mudança como não ética (Davison 1982; Gittings 1973) têm essa opinião porque eles vêem tal terapia como opressiva para aqueles que não querem mudar (Begelman 1975; 1977; Murphy 1992; Sleek 1997; Smith 1988) e vêem aqueles indivíduos com atração pelo mesmo sexo que expressam desejo de mudar como vítimas da sociedade ou opressão religiosa (Begelman 1977; Silverstein 1972). Deve-se observar que quase sem exceção aqueles que consideram tal terapia como não ética também rejeitam a abstinência da atividade sexual fora do casamento como meta mínima (Barrett 1996). Entre os terapeutas que aceitam os atos homosexuais como normais, muitos não vêem nada de errado com a infidelidade nos relacionamentos selados por compromisso (Nelson 1982), encontros sexuais anônimos, promiscuidade sexual geral, auto-erotismo (Saghir 1973), sadomasoquismo e várias parafilias. Alguns até apóiam uma diminuição das restrições no sexo entre adultos e menores (Mirkin 1999) ou negam o impacto psicológico negativo do abuso sexual contra as crianças (Rind 1998; Smith 1988). Alguns dos que consideram a terapia como não ética também contestam as teorias há muito aceitas de desenvolvimento infantil (Davison 1982; Menvielle 1998). Esses tendem a culpar a opressão da sociedade pelos problemas inegáveis que os adolescentes e os adultos homosexualmente ativos sofrem. Deve-se avaliar todas as conclusões de pesquisas à luz dos preconceitos que os pesquisadores trazem para seus projetos. Quando a pesquisa se inspira em agendas políticas confessas, seu valor é seriamente reduzido. Deve-se indicar que os crentes não podem apoiar formas de terapia que incentivam a substituir uma forma de pecado sexual por outra (Schwartz 1984). Alguns terapeutas, por exemplo, não consideram um cliente “curado” até que ele consiga se envolver bem em atividade sexual com o sexo oposto, ainda que o cliente seja solteiro. (Masters 1979) Outros incentivavam os clientes a se masturbar usando imagens do sexo oposto. (Blitch 1972; Conrad 1976) Para o cristão que sente atração pelo mesmo sexo, a meta da terapia deve ser libertação para viver de modo casto de acordo com o próprio estilo de vida pessoal.
Alguns daqueles que enfrentam lutas com a atração pelo mesmo sexo crêem que eles são chamados para uma vida de celibato. Mas não se deve fazê-los sentir que eles não conseguiram alcançar a libertação, só porque eles não experimentam desejos pelo sexo oposto. Outros desejam casar e ter filhos. Há todo motivo para esperar que muitos, com o tempo, poderão alcançar essa meta. Eles não devem, porém, ser incentivados a entrar apressadamente no casamento, pois há ampla evidência de que o casamento não é cura para a atração pelo mesmo sexo. Com o poder da graça, o apoio da comunidade e terapeutas experientes, a pessoa determinada terá condições de alcançar a libertação interior que Cristo promete. Os terapeutas experientes poderão ajudar as pessoas a descobrirem e entenderem as causas do trauma emocional que deram origem à sua atração pelo mesmo sexo e então trabalharem em terapia para solucionarem seu sofrimento. Os homens que experimentam a atração pelo mesmo sexo muitas vezes descobrem o modo como sua identidade masculina foi afetada negativamente por sentimentos de rejeição por parte dos pais ou colegas ou uma imagem negativa do próprio corpo físico que resultam em tristeza, revolta e insegurança. A medida que esse sofrimento é curado através da terapia, a identidade masculina é fortalecida e a atração pelo mesmo sexo diminui. As mulheres que sentem atração pelo mesmo sexo poderão descobrir como os conflitos com os pais ou outros homens importantes as levaram a não confiar no amor masculino ou como a falta de afeição maternal as levou a ansiar profundamente o amor feminino. Espera-se que a descoberta das causas da revolta e tristeza as conduza ao perdão e à libertação. Tudo isso leva tempo. Nesse aspecto, as pessoas que sofrem de atração pelo mesmo sexo não são diferentes dos muitos outros homens e mulheres que sofrem emocionalmente e precisam aprender a perdoar. Os terapeutas cristãos que trabalham com pessoas cristãs devem ser livres para usar a riqueza da espiritualidade cristã nesse processo de cura. Aqueles que sofrem feridas emocionais causadas pelo pai podem ser incentivados a desenvolver seu relacionamento com Deus como um pai amoroso. Aqueles que foram rejeitados ou ridicularizados pelos colegas na infância podem meditar em Jesus como irmão, amigo e protetor. Há toda razão para se ter esperança que com o tempo aqueles que buscam libertação a encontrarão, mas devemos reconhecer quando incentivamos as pessoas a ter esperança, que há algumas que não alcançarão suas metas. Poderemos nos encontrar na mesma posição de um oncologista pediátrico que contou como era no começo do seu trabalho. Ele disse que não havia esperança para as crianças atingidas pelo câncer e que era o dever do médico ajudar os pais a aceitarem o inevitável e não desperdiçarem seus recursos atrás de uma “cura”. Hoje quase 70% dessas crianças se recuperam, mas cada morte deixa a equipe médica com um terrível sentimento de fracasso. A medida que melhorar a prevenção e o tratamento da atração pelo mesmo sexo, as pessoas que ainda enfrentam lutas, mais do que nunca, precisarão de apoio compassivo e sensível.
O Dr. Cameron nota em seu estudo que muitas pessoas conseguiram abandonar a conduta homossexual com a ajuda da psicoterapia ou através de uma conversão espiritual [Dr. Paul Cameron, What Causes Homosexual Desire (Family Research Institute, Inc.: Washington, D.C., 1992)].
Sinclair Rogers, que foi homossexual por muitos anos até entregar sua vida para Jesus Cristo, diz: “Certamente, as pessoas não escolhem desenvolver sentimentos homossexuais. Mas isso não significa que quando alguém nasce ele já está pré-programado para ser homossexual para sempre. Não somos robôs biológicos. E não podemos ignorar as influências ambientais e nossa reação a essas influências. Ainda que em certos casos alguns indivíduos se tornassem homossexuais como “produto” da natureza, isso quer dizer que poderíamos desejar o homossexualismo e considerá-lo normal? A natureza produz muitas condições por influência biológica, tais com depressão, desordens obsessivas, diabetes… mas não consideramos esses problemas “normais” só porque ocorrem “naturalmente”. Então por que é que o homossexualismo é colocado numa categoria diferente? Vale a pena mencionar que há alguns estudiosos sugerindo que a atração sexual de um adulto por crianças poderia ser também produto de alguma influência biológica inerente. Se conseguirem provar isso, então teremos que aprovar a relação sexual entre adultos e crianças?… Por exemplo, alguns cientistas crêem que há pessoas que nascem com influências biológicas para com o alcoolismo, vício de drogas, comportamento criminoso e até mesmo o divórcio. Mas isso significa que tais pessoas são obrigadas a se tornarem e permanecerem viciados e criminosos? A biologia pode influenciar, mas não justifica automaticamente a possível conseqüência de todo comportamento. E também não elimina nossa responsabilidade pessoal, vontade, consciência ou nossa capacidade de escolher controlarmos ou ser controlados por nossas fraquezas.” [QUESTIONS I’M ASKED MOST ABOUT HOMOSEXUALITY, An Interview with Sinclair Rogers (Choices: Singapura, 1993), p. 4].
Os atos sexuais dos homossexuais masculinos envolvem práticas que são prejudiciais ao corpo e que envolvem um risco elevado de doenças infecciosas. As práticas de sexo oral-genital, genital-anal e oral-anal são responsáveis por muitos tipos de crises de saúde de grandes proporções entre os homens homossexuais. Muitas doenças comuns, e uma variedade de outros problemas, comprovam o fato de que a AIDS é só a mais noticiada e mortal das várias pragas atingindo os homossexuais. Confira:
“Análise confirma potencial destrutivo de "supervírus" HIV - REINALDO JOSÉ LOPES - da Folha de S.Paulo - 19/03/2005 - 08h55
Todos esses dados preocupantes vieram de uma análise genética do vírus, capitaneada por David Ho, do Centro Aaron Diamond de Pesquisa do Câncer, em Nova York. Os resultados, que estão na revista científica "Lancet" (www.thelancet.com), são esperados desde o dia 11 do mês passado. Foi nesse dia que o Departamento Municipal de Saúde da metrópole americana anunciou que uma possível nova versão do HIV tinha sido isolada.
O doente, um homossexual com mais de 40 anos, havia feito sexo sem proteção com um número indeterminado (e alto) de homens e era viciado em metanfetamina cristal, uma droga que pode ser fumada ou injetada.
O que assustou os médicos foi a progressão rápida da doença (o homem desenvolveu a doença em algum período entre quatro e 20 meses, enquanto o HIV pode ficar incubado por anos ou décadas) e a sua resistência: três dos quatro tipos de medicamento usados hoje contra o vírus da Aids nem arranharam suas defesas.
Na época, cientistas e grupos de defesa dos homossexuais criticaram o governo de Nova York por alarmar a população antes que se soubesse exatamente o que era o inimigo, e até por insinuar que a Aids estava voltando a ser uma doença "gay" e, assim, incentivar o preconceito.
A análise genética, no entanto, mostrou que a variedade está longe de ser um tigre de papel. "Eu acho que é um negócio bem sério. Ele tem um padrão de resistência preocupante", avalia o virologista Paolo Zanotto, do Instituto de Ciências Biomédicas da USP. Mas talvez o mais assustador seja sua capacidade de invadir tanto macrófagos quanto linfócitos CD4.
Os dois tipos de célula pertencem ao sistema de defesa do organismo humano, mas, em geral, o segundo só é atacado nas fases posteriores e mais graves da doença. "Esse vírus já veio pronto para matar", afirma Zanotto.
Outra característica inesperada é que, apesar de sua violência, o HIV isolado em Nova York se multiplica tão bem quanto os mais comuns, de ação lenta. "Isso é estranho, porque a gente imagina que a enzima replicadora [que permite a reprodução do vírus] tem um ponto ótimo de ação. Se o vírus sofrer mutações para se tornar resistente aos medicamentos, ela perderia isso. Mas parece que aconteceram mutações compensatórias, que mantiveram tanto a resistência quanto a capacidade de replicação", diz Zanotto.
Por fim, o estudo também sugere que a ação devastadora do novo HIV não se deve a alguma susceptibilidade do doente. Para o virologista da USP, no entanto, ainda é cedo para dizer isso.
Em seu editorial, a "Lancet" alerta para a necessidade de vigilância continuada contra o vírus. "Esse caso mostra que o HIV continua um inimigo horrendamente versátil (...) e que, apesar de todos os avanços (...) a prevenção ainda é a melhor estratégia."
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u13143.shtml”
Quando um indivíduo se torna homossexual, ele passa a desenvolver hábitos anti-sociais. Quase toda criança é ensinada a evitar as fezes. Quando a mãe educa seu filho a usar o pinico, ela explicitamente o ensina a ver as fezes como sujas, nojentas e prejudiciais à saúde. No entanto, a maioria dos homossexuais acaba aprendendo a se envolver completamente com as fezes. Pesquisas passadas sugerem a seguinte progressão seqüencial típica da atividade gay. A idade média de contato sexual genital dos gays é 13 anos (leia-se pedofilia). Dois anos mais tarde, eles usam o ânus para ter relações sexuais… um ou dois anos depois, eles deixam que outros gays lhe lambam o ânus por "prazer sexual". Quando chegam aos 21 anos, a maioria dos gays já aprendeu a fazer tudo. Eles aprenderam a buscar e gozar atividades que os teriam deixado com nojo quando eram crianças. Alguns buscam excitações maiores como o sadomasoquismo, enfiar o punho inteiro pelo ânus, comer fezes ou beber urina.
Sabe-se que a criança não nasce com uma personalidade pronta e acabada, devendo ainda percorrer uma longa caminhada na construção do seu equilíbrio psico-fisico afetivo, para o qual contribuem, de modo decisivo, as circunstâncias do ambiente familiar e social que a envolvem, determinando, assim, o surgimento de uma personalidade integrada ou, ao contrário, de uma personalidade conflitiva. Portanto, reconhecer como normal tal comportamento, em nada favorece o desenvolvimento correto e equilibrado de nossa juventude. Em resumo: o direito de cidadania é inerente ao conceito de Pessoa e não das diferenças que a pessoa, eventualmente, venha a ser portadora.
Entre os homossexuais, o uso de drogas e álcool, depressão e suicídio são problemas epidêmicos virtualmente inegáveis, mas esses não são os únicos problemas. Outra preocupação que merece atenção é o número desproporcional de homossexuais masculinos que preferem se relacionar sexualmente com meninos. Aproximadamente 35% dos pedófilos são homossexuais. Além disso, os homossexuais pedófilos violentam um número muito maior de crianças do que os heterossexuais pedófilos, aproximadamente 80% das vítimas de pedofilia são meninos que foram violentados por homens adultos. O número de meninos americanos violentados é aproximadamente 3 milhões. É impossível apurar o número de pedófilos masculinos, mas eles podem constituir até 10% dos homossexuais masculinos. Isso não significa que qualquer homem homossexual também seja pedófilo, mas apenas que a pedofilia é, proporcionalmente, um problema bem maior entre os homossexuais do que entre os heterossexuais… o que piora ainda mais o problema é o fato de que muitos pedófilos negam que a pedofilia seja um problema e reivindicam serem plenamente incluídos no movimento de liberação homossexual.
Embora a maioria dos ativistas homossexuais negue publicamente que querem acesso a meninos, muitos grupos homossexuais em vários países estão trabalhando agressivamente para abaixar a idade legal de consentimento sexual. Sua causa está recebendo a ajuda de entidades profissionais de psiquiatria e psicologia. Nos anos recentes, essas entidades têm começado a apoiar a normalização da pedofilia, da mesma forma como fizeram com relação à questão homossexual no começo da década de 1970.
A organização não-governamental Family Research Council de Washington, DC, publicou um importante documento intitulado Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent (Os Ativistas Homossexuais Estão Trabalhando para Abaixar a Idade Legal de Consentimento Sexual) [Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), pp. 2,3,9].
De acordo com a pesquisa do Family Research Council, graças aos esforços do movimento homossexual os “especialistas” na área de abuso de crianças, inclusive psicólogos e psiquiatras, estão dando acobertamento para os pedófilos (Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), pp. 12-14). Para piorar ainda mais a delicada situação de proteção das crianças, escritores e filmes popularizam o relacionamento sexual entre adultos e crianças.
Como parte das campanhas para normalizar a relação sexual com crianças, alguns ativistas homossexuais estão promovendo a idéia de que impedir as crianças de ter relações sexuais é realmente uma forma de abuso contra elas. Aliás, uma revista homossexual elogiou os pedófios como profetas da revolução sexual. [Frank V. York & Robert H. Knight, Homosexual Activists Work to Lower the Age of Sexual Consent [documento] (Family Research Council: Washington, DC, 1999), p. 4].
Quando alguém come uma fruta que ainda não está madura (no ponto de ser comida), ela (fruta) é desagradável ao paladar (amarga, marrenta, azeda, ...), é muito ácida e normalmente causa mal estar, diarréia, vômito, alergia, ..., pois ainda não estava pronta para nós. Do mesmo modo, o ser humano está apto para a atividade sexual quando, primeiramente, entra na puberdade (alteração hormonal) e demonstra a aptidão biológica (nas mulheres a menstruação e nos homens a ejaculação) e, em segundo, quando demonstra maturidade e conhecimentos suficientes para a questão. Assim pergunta-se, uma criança tem capacidade psíquica e emocional de entender as questões sexuais? Mas, como os homossexuais desprezam o sexo entre os opostos e repudiam a gravidez, rejeitam estes preceitos básicos e, assim, para eles havendo ânus, está apto à inicialização sexual.
Pesquisas médicas sérias revelam que os homossexuais têm mais facilidade de pegar doenças sexualmente transmissíveis graves do que as pessoas que não são homossexuais. Além disso, os gays têm relações sexuais com tantos parceiros diferentes que eles mesmos aumentam o risco de pegar e transmitir essas doenças. Alguns gays não se importam se infectarão seus parceiros ou não, e às vezes até decidem deliberadamente fazer com que os outros sejam contaminados e sofram tanto quanto eles. E é difícil tentar eliminar esse tipo de irresponsabilidade, pois os ativistas do movimento homossexual pregam que ninguém tem o direito de interferir na vida sexual privada de um gay, mas eles (gays) interferem no comportamento natural e padrão da sociedade. Taxam os heterossexuais de retrógrados, ultrapassados, conservadores, etc e se dizem modernos, evoluídos etc, mas quem fala em evolução é o príncipe das trevas (Lúcifer), o qual por não ser perfeito tenta se superar; já Deus (Criador e não criado) é perfeito e não precisa evoluir, vez que é a Excelência, Primor, Sublime, Ápice, Supra-sumo, Excelso, Auge, Apogeu, Superioridade, Sabedoria, Supremo, Ilimitado, Incontestável, Infalível, Imbatível, ... absolutos e auto-suficiente.
Embora os ativistas gays tentem constantemente passar para o público a idéia de que o estilo de vida homossexual não oferece perigo algum para ninguém, suas práticas sexuais os tornam vulneráveis a uma variedade de doenças. O Dr. Thomas Schmidt explica: “É importante entender que ainda que venham a descobrir uma cura para o HIV e a AIDS, os homens homossexuais continuariam a pagar um preço físico horrível por suas atividades, da mesma forma que eles já estavam pagando antes do começo da epidemia. Classificarei esses problemas em termos de trauma físico, infecções não-virais e infecções virais. Em alguns desses problemas de saúde, os homens homossexuais perfazem pelo menos 70 por cento do total de casos registrados. Os médicos que trabalham com homens homossexuais agora recebem treinamento para regularmente procurar em seus clientes pelo menos 15 doenças comuns, sem contar o HIV e a AIDS, e esse número poderia ser duplicado ou triplicado se levássemos em consideração problemas menos comuns.”
Antes de prosseguirmos, precisamos de uma breve e simples lição de anatomia. Não é necessário um diploma médico para compreender o risco de infecção que há quando a boca entra em contato com o ânus ou um o pênis que acabou de entrar em contato com o ânus, mas poucas pessoas entendem que internamente o ânus é vulnerável a danos. A parte final do sistema digestivo, o intestino grosso, é um longo tubo de uns 15 cm que consiste principalmente do cólon. O cólon termina fazendo uma virada bem acentuada para baixo, onde fica estreito e curto, criando outra área chamada reto. O último centímetro do tubo é o canal anal, uma área cheia de nervos, alinhada com células epiteliais cubóides estratificadas e cercada pelo músculo esfíncter anal. O reto é alinhado com uma única camada de células epiteliais, em forma de colunas, cujo propósito é absorver líqüidos.
Em contraste ao ânus, a vagina é alinhada com células fortes e resistentes chamadas epitélio escamoso estratificado. Essas células têm uma camada de muco que, junto com outras secreções e a parede grossa e flexível da vagina, dão proteção contra abrasões e infecções. A parede do reto não é cercada de apoio muscular e secreta uma pequena quantidade de muco que não protege bem contra as abrasões. Mas as diferenças mais importantes entre a vagina e o reto são os tipos de células e a espessura das camadas de células. Os dois orifícios dão uma sensação bem parecida para o dedo intruso ou o pênis. Mas enquanto a vagina tende a repelir, o ânus tende a aceitar qualquer microorganismo que acompanhe o dedo ou o pênis penetrador.
O ânus é sujo, fétido e possui em suas paredes milhões de bactérias. É o esgoto propriamente dito. No esgoto só existem ratos, baratas e mendigos. A pessoa que sodomisa ou é sodomisada ela e se iguala a um rato pestilento. Seu espírito permanece imundo e amaldiçoado. Mas o pior é quando o ato é homossexual, pois o passaporte dessa infeliz criatura já está carimbado nos confins do inferno.
Como a musculatura da vagina é mais elástica do que a do ânus, o pênis penetra com maior facilidade na vagina enquanto que no ânus, por ser mais apertado (o ânus é fechado em diafragma por pregas cutâneas radiadas e suaves), resiste à penetração. O ânus não é tão elástico quanto a vagina nem produz uma lubrificação natural como ela. A prática constante, ao longo de anos, do coito anal, pode afrouxar a musculatura do ânus e do esfíncter provocando a incontinência fecal. Entre os riscos que deve se tomar na relação anal, está a infecção da uretra do homem, devido ao contato com os microorganismos que vivem no ânus.
A dor e o desconforto ocorrem durante a penetração anal porque a musculatura do esfíncter - diferente da vagina que possui elasticidade para acoplar o pênis - é muito rígida e quando estimulada provoca contração reflexa.
O pênis pode ocasionar feridas no reto, ou ainda sofrê-las, durante a penetração anal, e essas lesões facilitam a transmissão do HIV (AIDS).
A mucosa do ânus é mais frágil que a da vagina permitindo uma maior possibilidade de ocorrerem pequenos traumas e sangramentos e, portanto, maior chance de transmissão do vírus. Mesmo em relações sexuais sem penetração, existe a possibilidade de se contaminar.
A região do ânus — tanto do homem quanto da mulher— é muito vascularizada, ou seja, tem muitos vasos sangüíneos. No vai e vem da transa , no movimento do pênis entrando e saindo do ânus, um desses vasos pode se romper. Então pode acontecer um ferimento no ânus, mas também no pênis que está entrando no ânus. O vírus da aids pode passar através do sangue ou do esperma, se a pessoa gozar dentro do ânus e estiver sem camisinha. Se você fizer sexo anal sem camisinha com uma pessoa contaminada com o vírus da Aids fique sabendo que a chance é muito grande de você pegar o vírus.
O ânus e o reto (parte final do intestino) são recobertos por mucosa, rica em vasos sanguíneos e, portanto, em linfócitos (as células prediletas do HIV). Além disso, durante a penetração, a mucosa tem muitas chances de sofrer arranhões ou pequenos cortes (que muitas vezes nem são percebidos), facilitando a passagem dos vírus que podem estar presentes no esperma.
Do mesmo modo, a transmissão no sentido inverso, do ânus para o pênis, também pode ocorrer, pois o pênis pode sofrer arranhões e a mucosa entrar em contato com secreções anais que contenham vírus. O coito interrompido não elimina os riscos, pela presença de secreção que sai do pênis e pela exposição de mucosas. A presença de feridas ou lesões em qualquer parte pode aumentar o risco de transmissão.
Há o risco de aparecimento de fissuras no ânus, que vão de leves a grandes. Há ainda casos raros de rompimento da musculatura anal. Esses traumatismos, mesmo que pequenos, favorecem a entrada de vírus e bactérias no organismo.
Antes de consideramos mais a questão da infecção, é importante compreender que o trauma físico, ou os danos às estruturas físicas, é um problema comum entre os homossexuais. A relação sexual anal estica a abertura do ânus ao tamanho necessário para um grande trabalho de evacuação do intestino. O problema, porém, não é o tamanho da abertura, mas a direção. O ânus é uma válvula só de saída (via única) e só se abre com um estímulo vindo de pressão interna, ao passo que um estímulo vindo de pressão externa (movimento na contra-mão) o faz contrair-se. Uma penetração súbita ou mal lubrificada pode rasgar o ânus. Mas o que mais costuma ocorrer é que os efeitos que se acumulam com as relações sexuais anais acabam causando o mal funcionamento do músculo do esfíncter e a conseqüência é que de cada três homens que praticam essa relação, um tem grave problema de incontinência ou urgência para defecar (“por ter perdido as pregas”) e, com isso, é muito comum o uso de fraudão geriátrico.
Contudo, isso não é tudo. Quando o ânus é penetrado, o perigo de trauma físico piora. A irritação da sensível camada de muco do reto causa muitas reações, inclusive diarréia, cólicas, hemorróidas, danos na próstata e úlceras ou fissura, que são um convite a infecções. A fina camada de células do reto é fácil de perfurar e sua sensibilidade à dor pode levar a sérias complicações antes que a pessoa tome consciência dos danos. Extensivas operações cirúrgicas são muitas vezes necessárias para corrigir os danos causados pela penetração do pênis, o dedo ou outros objetos no reto.
Além das complicações traumáticas, um grande número de doenças sexualmente transmissíveis atinge a população homossexual. A magnitude do problema não é mostrada simplesmente com o registro oficial dos indivíduos que estão doentes atualmente. Alguns indivíduos, sem aparentar nenhum sinal de doença, são portadores de microorganismos (patogenias) e infectam outras pessoas. Outros indivíduos são assintomáticos (não aparentam nenhum sintoma), ou aparentam sintomas só periodicamente, ou contraem a mesma doença várias vezes. Algumas doenças não parecem graves em si, mas levam à (ou aumentam a probabilidade de adquirir) doenças mais sérias. Outras enfermidades, normalmente raras, crescem até atingir proporções epidêmicas quando entram na população homossexual. Novas doenças e novas formas de doenças antigas estão, mesmo hoje, sendo descobertas no curso das pesquisas sobre o HIV e a AIDS.
Cerca de 75% dos homens homossexuais são hoje portadores de uma ou mais patogenias. As infecções não-virais mais comuns entre os homossexuais são, na ordem de prevalência, amebiase, giardíase, shigelose, clamídia, sífilis e ectoparasitas. Essas doenças são causadas por patogenias que são transmitidas por contato oral-genital, contato genital-anal e contato oral-anal.
Homossexuais praticam felação em quase todos seus contatos sexuais (e ingerem sêmen em quase a metade dos casos). O sêmen contém muitos dos germes carregados no sangue. Por causa disso, gays que praticam sexo oral aproximam-se em consumir sangue humano cru, com todos os seus riscos médicos. Posto que o pênis freqüentemente tem lesões minúsculas (e freqüentemente colocado em locais anti-higiênicos como o reto), indivíduos assim envolvidos podem se tornar infectados com hepatite A ou gonorréia (e mesmo HIV e hepatite B). Visto que a maioria dos contatos ocorrem entre estranhos (70% dos gays estimaram que tinham tido sexo somente uma vez com mais ou menos metade de seus parceiros (Bell, A. & Weinberg, M. HOMOSEXUALITIES. NY Simon & Schuster, 1978 e Beral, V. et al. Risk of Kaposi's sarcoma and sexual practices associated with faecal contact in homosexual or bisexual men with AIDS. "Lancet," 1992339632-35), e gays estimam algo em torno de 106 e 1105 diferentes parceiros por ano, o potencial de infecção é considerável.
Pesquisas indicam que cerca de 90% dos gays têm se engajado em intercurso retal, e cerca de dois terços fazem isso regularmente. Em um longo estudo de seis meses de práticas sexuais diárias (Weinberg G. SOCIETY AND THE HEALTHY HOMOSEXUAL. NY St. Martin's, 1972, preface), os gays estimaram 110 parceiros sexuais e 68 encontros retais em um ano.
O sexo retal é perigoso. Durante o intercurso retal, o reto se torna um vaso confuso por 1) saliva e seus germes e/ou um lubrificante artificial, 2) o próprio recipiente fecal, 3) quais sejam os germes, infecções ou substâncias o pênis carregue nele, e 4) o fluído seminal do insertor. Posto que o esperma prontamente penetra na parede retal (que é apenas uma cela compacta) causando danos imunológicos, e rasgando ou machucando a parede anal é muito comum durante o sexo anal, que tais substâncias ganham quase acesso direto à corrente sangüínea. Diferente do intercurso heterossexual (em que o esperma não pode penetrar na vagina com várias camadas e sem fezes presentes) [Manligit, G.W. et al Chronic immune stimulation by sperm alloan- tigens. "Journal of the American Medical Association," 1984251 237-38], o intercurso retal é provavelmente o caminho mais eficiente para disseminar hepatite B, HIV, sífilis e uma multidão de outras doenças de origem sangüíneas.
Rasgar ou cortar a parede anal é especialmente próprio a "enfiar o punho", onde a mão e o braço é inserido no interior do reto. É também comum quando "brinquedos" são empregados (jargão homossexual para objetos que são inseridos no interior do reto –garrafas, cenouras e mesmo roedores - Cecil Adams, "The Straight Dope," THE READER (Chicago, 3/28/86) [Adams writes authoritatively on counter-culture material, his column is carried in many alternative newspapers across the U.S. and Canada].). O risco de contaminação e/ou ter que usar uma bolsa de colostomia para tal "esporte" é muito real. O punho cerrado era aparentemente tão raro na época de Kinsey que ele não pensou em falar sobre ele. Por volta de 1977, cerca de um terço de gays admitiam fazê-la. O reto não foi desenhado para acomodar o punho, e aquele que faz isso pode se considerar disposto a usar fraldas para sempre.
Cerca de 80% dos gays admitem lamber e/ou inserir suas línguas no interior do ânus dos parceiros e, assim, ingerir, do ponto de vista médico, significante quantidade de fezes. Aqueles que comem ou sujam-se nisso estão mesmo com um risco bem maior. No diário de estudo (Corey L. & Holmes, K.K. Sexual transmission of Hepatitis A in homosexual men. "New England Journal of Medicine," 1980302435- 38), 70% dos gays tinham se engajado nessa atividade –metade regularmente por cerca de 6 meses. Resultado? --a "incidência anual de hepatite A em... homens homossexuais foi de 22 por cento, enquanto que nenhum homem heterossexual adquiriu hepatite A." Em 1992 (Elford, J. et al. Kaposi's sarcoma and insertive rimming. "Lancet," 1992339938), foi notado que a proporção de gays em Londres se engajando em sexo oral/anal não tinha declinado desde 1984.
Enquanto o corpo tem defesas contra germes fecais, a exposição à descarga fecal de dúzias de estranhos a cada ano é extremamente prejudicial à saúde. A ingestão de dejetos humanos é a maior rota para contrair hepatite A e os parasitas intestinais conhecidos coletivamente como a Síndrome do Intestino Gay. O consumo de fezes tem também sido implicado na transmissão de febre tifóide [Dritz, S. & Braff. Sexually transmitted typhoid fever. "New England Journal of Medicine," 19772961359-60), herpes, e câncer (Beral, V. et al. Risk of Kaposi's sarcoma and sexual practices associated with faecal contact in homosexual or bisexual men with AIDS. "Lancet," 1992339632-35]. Cerca de 10% dos gays têm comido ou brincado com excrementos [p.e., enemas, enlameados em fezes]. O Departamento de Saúde Pública de San Francisco acompanhou 75,000 pacientes por ano, dos quais 70 à 80 por cento são homens homossexuais.... Uma média de 10 por cento de todos pacientes e contatos assintomáticos foram reportados... por causa de positivas amostras fecais ou culturas de ameba, giárdia, e infecções de shigella que foram empregadas como manipuladores de comida em estabelecimentos públicos; quase 5 por cento daqueles com hepatite A foram similarmente empregados." (Dritz, S. Medical aspects of homosexuality. "New England Journal of Medicine," 1980302463-4). Em 1976, uma rara febre vermelha aerotransportada invadiu os gays e neste momento se perdeu por toda San Francisco (Dritz, S. Medical aspects of homosexuality. "New England Journal of Medicine," 1980302463-4). O Centro de Controle de Doenças dos EUA relatou que 29% dos casos de hepatite A em Denver, 66% em Nova Iorque, 50% em São Francisco, 56% em Toronto, 42% em Montreal e 26% em Melbourne, nos primeiros seis meses de 1991 eram entre gays (CDC Hepatitis A among homosexual men --United States, Canada, and Australia. MMWR 199241155-64). Um estudo de 1982 "sugeriu que alguma transmissão de grupo homossexual para a população geral pode ter ocorrido." (Christenson B. et al. An epidemic outbreak of hepatitis A among homosexual men in Stockholm, "American Journal of Epidemiology," 1982115599-607).
Cerca de 10% dos gays de Kinsey relataram ter se engajado em "chuveiros dourados" [beber ou ser banhado com urina]. Nas maiores pesquisas de gays sempre conduzidas (Jay, K. & Young, A. THE GAY REPORT. NY Summit, 1979), 23% admitiram o sexo com urina. Nas maiores pesquisas aleatórias de gays (Cameron P et al Sexual orientation and sexually transmitted disease. "Nebraska Medical Journal," 198570292-99; Effect of homosexuality upon public health and social order "Psychological Reports," 1989, 64, 1167-79), 29% relataram sexo com urina. Em um estudo de San Francisco com 655 gays (McKusick, L. et al AIDS and sexual behaviors reported by gay men in San Francisco, "American Journal of Public Health," 1985 75493- 96), apenas 24% invocaram ter sido monogâmico no ano passado. Desses gays monogâmicos, 5% beberam urina, 7% praticaram "punho cerrado", 33% ingeriram fezes via contato anal/oral, 53% engoliram sêmen e 59% receberam sêmen em seu reto durante o mês anterior.
As típicas práticas sexuais de homossexuais são um relato médico de horror --imagine trocar saliva, fezes, sêmen e/ou sangue com dúzias de homens diferentes a cada ano. Imagine beber urina, ingerir fezes e experimental trauma retal em uma base regular. Freqüentemente esses encontros ocorrem enquanto participantes estão bêbados, altos, e/ou em cenário de orgia. Além disto, muitos deles ocorrem em locais extremamente anti-higiênicos (banheiros, shows de porca espiada), ou, porque homossexuais viajam tão freqüentemente, em outras partes do mundo.
A lista de doenças médicas encontradas com extraordinária freqüência entre homens homossexuais praticantes como um resultado de comportamento homossexual anormal é alarmante: câncer anal, chlamydia, trachomatis, cryptosporidium, giardia lamblia, herpes, HIV, vírus papiloma humano — HPV ou ferida genital — isospora belli, microsporidia, gonorréia, hepatite viral tipos B e C, e sífilis. A transmissão sexual de algumas dessas desordens é tão rara na população heterossexual chegando a ser virtualmente desconhecida. Outras, quando encontradas entre heterossexuais e homossexuais praticantes, são claramente predominantes por aqueles envolvidos em atividade homossexual. Homens que têm relação sexual com homens contam com um grande número de casos nos Estados Unidos de infecções sexuais transmitidas que não são geralmente espalhadas por contato sexual. Estas doenças, com conseqüências que vão de severas até tratamentos vitais para meras enfermidades, inclusive hepatite A, giardia Lamblia, entamoeba histolytica, Vírus Epstein-Barra, neisseria meningitides, shigellosis, salmonellosis, pediculosis, scabies e campylobacter.
A doença mais comum é a amebiase, que causa inflamação do reto e do cólon, provocando grave problema de diarréia e cólicas. Afeta 25 a 40% dos homens homossexuais. A amebiase está ligada principalmente ao contato oral-anal.
A giardíase, que afeta 10 a 30% dos homens homossexuais, está também ligada ao contato oral-anal, que produz diarréia, inchações, cólicas e náuseas.
A gonorréia pode causar dor e corrimento de muco do pênis ou ânus e há o caso em que a infecção pode ser assintomática (principalmente a forma oral), que lhe dá liberdade para se propagar com facilidade. Na década de 1970, conforme mostram os registros oficiais, aproximadamente 40% dos homens homossexuais tinham tido um caso de gonorréia, mas após um período de declínio o índice da infecção quase duplicou no final da década de 1980.
A shigelose é a mais comum das várias infecções bacteriais semelhantes (inclusive a salmonela e a campylobacter) que produzem febre, dores abdominais, diarréia de água ou sangue e úlceras no reto ou cólon. Como a amebiase e a giardíase, essas infecções estão ligadas ao contato oral-anal. Uma ou mais dessas patogenias está presente em 10 a 20% dos homens homossexuais.
A clamídia, que afeta 5 a 15% dos homens homossexuais, é difícil de detectar porque é muitas vezes assintomática ou só levemente sintomática. Como a gonorréia, essa infecção produz corrimento de muco do pênis ou ânus, ou garganta inflamada. Em casos mais sérios produz graves dores abdominais, corrimento de sangue, diarréia e úlceras no reto.
A sífilis ocorre em várias fases, muitas vezes começando com úlceras indolores nos órgãos sexuais ou no reto. Mais tarde produz fissuras, pólipos e verrugas que são facilmente confundidas com sintomas de outras doenças sexualmente transmissíveis. Na fase avançada, a sífilis pode atacar o cérebro e o coração, às vezes fatalmente. Embora seja tratável nas fases iniciais, a sífilis pode escapar a uma detecção durante um longo e quieto período de latência enquanto os sintomas estão escondidos dentro do reto. Como no caso da gonorréia, a erradicação da doença exige que os indivíduos infectados sejam identificados e que seus parceiros sexuais sejam notificados — e isso é um grande problema na população homossexual, onde é comum ter muitos parceiros, muitas vezes anônimos. E como no caso da gonorréia, o índice da infecção parece ter aumentado durante a década de 1980, e hoje, conforme os registros oficiais, aproximadamente 30 por cento dos homens homossexuais têm sífilis.
Os comuns ectoparasitas entre os homossexuais criam grande incômodo, mas não são perigosos. Os ectoparasitas mais comuns são piolhos púbicos e sarna. Os piolhos púbicos, oficialmente registrados em 69 por cento dos homens homossexuais, são transmitidos principalmente por íntimo contato físico. Esses piolhos causam coceira e inflamação. O problema da sarna foi registrado em 22 por cento dos homens homossexuais.
As infecções virais que são comuns entre os homossexuais incluem, na ordem de prevalência, condilomas, herpes, hepatite B e hepatite A. Como as infecções bacterianas, essas doenças são fáceis de transmitir por contato oral-genital, contato genital-anal e contato oral-anal.
Os condilomas, ou verrugas anais, são causados pelo vírus papiloma humano que é transmitido pela relação sexual anal. Essa doença afeta 30-40 por cento dos homens homossexuais, com o vírus presente em 69 por cento. As verrugas ocorrem principalmente no ânus e em sua volta, normalmente várias juntas, muitas vezes causando coceira e queimação. Embora os médicos possam remover as verrugas… seu índice de reaparecimento é elevado. Além disso, os casos de verrugas oficialmente registrados no passado estavam fortemente ligados ao câncer anal, cuja incidência está aumentando rapidamente entre os homens homossexuais.
O herpes afeta 10-20 por cento dos homossexuais e, como no caso das várias outras doenças sexualmente transmissíveis, o número pode estar aumentando. Até o momento não há nenhuma cura ou vacina para o herpes: um indivíduo que o pega ficará com ele a vida inteira. Entre os homossexuais a doença geralmente é transmitida pela relação sexual anal, embora o contato oral-anal com um indivíduo que tem o herpes oral possa também transmitir a doença. Nos homens homossexuais o herpes pode causar dor no ânus e no reto, dores de cabeça e problemas de urinação e defecação. Os sintomas mais sérios são lesões ou úlceras na região dos órgãos sexuais e do ânus, às vezes dentro do reto. Essas lesões ou úlceras ficam abertas durante duas ou três semanas, são bem dolorosas e, ainda que com menos gravidade, reaparecem de tempos em tempos depois da cura das primeiras feridas. Essas úlceras que reaparecem depois são muitas vezes assintomáticas, permanecem escondidas no reto e não causam dor, e por isso são porta aberta para a transmissão de outros vírus — inclusive o HIV, o mais mortal.
A hepatite infecciosa vem em duas formas que são epidêmicas na população homossexual por dois motivos diferentes. Surtos da hepatite A (HAV) em várias grandes cidades no começo da década de 1990 indicam que o índice de prevalência subiu de modo considerável desde os primeiros estudos, que mostravam que o vírus está presente em aproximadamente 40 por cento dos homens homossexuais. Entre 5 e 7 por cento dos homens homossexuais pegam a doença anualmente — e esse índice é três vezes maior do que o da população geral. Como muitas doenças bacteriais e virais, a hepatite A (HAV) está presente nas fezes humanas, e está ligada ao contato oral-anal entre parceiros homossexuais. Os sintomas iniciais (que se parecem com os sintomas da gripe) de febre, dor de cabeça e vômitos cedem à icterícia quando o fígado é atingido.
A hepatite B (HBV) — que está presente em todos os fluídos do corpo, inclusive a saliva, o sêmen e o muco do reto — é transmitida entre os homossexuais principalmente através da relação sexual anal. Pelo menos, 65 por cento dos homens homossexuais são portadores da doença ou já a tiveram no passado, conforme mostram os registros oficiais, e pelo menos 16 por cento deles contraem a HBV anualmente. Os sintomas são iguais aos da hepatite A, mas são mais graves e incluem a possibilidade de doença crônica do fígado e, em casos raros, morte. Dos que contraem a doença, entre 5 e 10 por cento se tornam portadores crônicos que podem não aparentar sintoma algum, a não ser fadiga. Não é possível curar a hepatite B, mas há uma vacina para impedi-la.
Ainda que fizéssemos uma comparação com o segmento mais sexualmente promíscuo da população geral, é de chamar a atenção o índice anual de 40 por cento de incidência de doenças sexualmente transmissíveis entre os homens homossexuais e o índice de 75 dessas doenças durante a vida inteira deles. Na população geral, entre os que tiveram mais que 21 parceiros a vida inteira, 40 por cento tiveram, conforme indicam dados oficiais, uma ou mais infecções a vida inteira. Além disso, a população geral tem um índice de 16 por cento de incidência de doenças sexualmente transmissíveis a vida inteira.
Paulo escreveu em Romanos 1:27 que os homossexuais "recebem em si mesmos o castigo que o erro deles merece". Podería-se dizer que não se sabe exatamente o que ele quis dizer com "castigo" em sua época, mas, mesmo assim, não seria difícil fazer uma ligação entre suas palavras e a crise de saúde que observamos em nossa época. Basta ver quantas celebridades homossexuais tiveram uma morte agonizante, ou seja, qual é o final do caminho da prática homossexual. Quanto mais analisando I Samuel 5:9. A liberação sexual tirou os homossexuais de sua condição social obscura e os levou ao mundo tenebroso dos problemas físicos, onde espreita um número grande de doenças. E se isso não fosse sombrio o suficiente, o espectro mais mortal da infecção do HIV aprofunda essa escuridão, não só para o número cada vez maior dos que morrem, mas também dos que ficam para trás para chorar e imaginar quem será o próximo a morrer.
O movimento homossexual afirma que o homossexualismo não é sinônimo de relação sexual anal. Esse argumento é usado com o único propósito de desviar a atenção do público do quadro sujo e nojento das relações sexuais dos homossexuais. Assim a maior vitória do movimento gay na década passada foi mudar a direção do debate. Em vez de se discutir sobre a conduta, fala-se sobre identidade. Qualquer um que se opõe ao homossexualismo passou a ser visto como agressor dos direitos civis dos cidadãos homossexuais.
O movimento homossexual diz que o homossexualismo não é crime. Então por que no sistema civil da Bíblia os atos homossexuais eram tratados com a penalidade máxima, juntamente com os crimes mais graves? Considerando que as práticas sexuais dos homossexuais muitas vezes trazem uma série de riscos à própria saúde de seus praticantes e ao bem-estar da sociedade em geral, o único modo de desencorajar essas práticas e trazer alguma proteção contra esses perigos era mediante o uso de leis rígidas. Pode-se dizer, com toda justiça, que é útil o estabelecimento de leis que tratam como crimes as condutas e os atos, sejam homossexuais ou não, que propagam doenças e influências física e moralmente nocivas para as crianças e para as famílias.
O movimento gay vê como crueldade toda tentativa de ajudar as crianças e adolescentes a se libertar de tendências homossexuais. Mas crueldade mesmo seria manter as pessoas, principalmente crianças, na ignorância e escravidão de atos sexuais fora do normal. A ignorância nessa área tem ajudado a trazer muitas doenças, sofrimento e morte para os homens e as mulheres que se encontram enjaulados no estilo de vida homossexual.
Querer dar um caráter de normalidade ao relacionamento homossexual seria deturpar o próprio ordenamento natural dos sexos. Seria preferir ignorar o problema e assim se eximir de qualquer responsabilidade de buscar uma reorientação do equilíbrio da personalidade humana.
Igualam os contrários ao movimento gay aos nazistas. Trata-se uma outra tática do movimento gay vincular o ódio ao homossexualismo ao horror nazista e agrupá-lo também ao racismo. Na realidade, uma estratégia de vitimização. E isso é especialmente dirigido aos religiosos. Os nazistas perseguiram os homossexuais por não serem úteis ao idealizado propósito de aumento da natalidade. A Alemanha precisava de homens para a guerra. Assim, os homossexuais seriam improdutivos sob este aspecto. Entretanto, entendemos que não é por este motivo - de serem necessariamente viris e reprodutores - que eles mereçam nossa censura, mas porque eles são destrutivos à saúde pública e à saúde espiritual. Quanto ao racismo, trata-se de uma estupidez tentar vincular uma qualidade inata como a raça com um comportamento.
Tentam igualar o movimento gay com o movimento dos negros, mas os negros nasceram negros e são discriminados pela falsa idéia de que seriam inferiores intelectualmente. A natureza da pigmentação da pele é uma variável normal, agora a distorção sexual não. Negros comemoram o dia da raça negra pensando nos direitos iguais, pois eles foram escravos, sofreram apenas por nascerem diferentes de outra cor e os gays, nasceram diferentes ou se tornaram diferentes? Por acaso podería-se falar em opção racial? Acaso uma pessoa ao nascer pode optar de qual raça ela será? Somente o Michael Jackson pensa que sim, o qual apesar de ter nascido negro, fez diversas cirurgias até ficar branco.
Se fizessem uma novela onde o gay seria espancado, repudiado ou se fosse um assassino, pronto o "infeliz" do diretor, escritor e cia iria ser processado. Mas, incrível como os negros sempre fazem parte do núcleo pobre da novela (é o bandido, a empregada doméstica, etc).
Será que a Lei trata a comunidade gay ou qualquer outra minoria discriminada da mesma maneira? O Ministério Público (MP) quer cassar os direitos da Rede TV! por discriminar gays em seus quadros humorísticos. Pergunto: a Globo não discrimina negros ao colocar personagens negros sempre como escravos, porteiros, empregadas domésticas, submissas e inferiorizadas? Cadê o MP para agir em defesa dos negros?
Os gays alegam que é um direito humano ser homossexual. Direito algum se fundamenta em ações, comportamentos ou estilos de vida. Direito é uma coisa séria. Não é brincadeira. Um direito humano diz respeito às qualidades inatas e ninguém nasce homossexual. A dignidade do ser humano está inserida neste contexto: a qualidade inata. Embora o Brasil queira a tutela deste "direito bizarro" junto à ONU, ele por si é viciado. Sua institucionalização será indubitavelmente um crime contra a natureza e uma expressão de tirania, mas eles não respeitam o direito à liberdade de crença ou de convicção religiosa.
Na sua primeira carta aos cristãos da cidade de Corinto, o Apóstolo Paulo faz uma lista de alguns indivíduos que não herdarão o Reino de Deus: “Não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem os devassos, nem os idólatras, nem os adúlteros, nem os efeminados, nem os sodomitas, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bêbedos, nem os maldizentes, nem os roubadores herdarão o reino de Deus”. (1 Cor 6:9-10) Nessa passagem o Apóstolo usa duas palavras gregas para designar os homossexuais: malakos (efeminados) e arsenokoites (sodomitas).
Será que os indivíduos que foram colocados nessa lista não têm direitos? Com toda certeza, eles têm. Por exemplo, o ladrão que rouba tem direito à vida e por isso ninguém pode matá-lo. Mas ele não tem direito à vida pelo fato de que ele pratica roubos, e sim pelo fato de que ele é uma pessoa.
Portanto, se o homossexual tem algum direito, não é pelo fato de praticar atos homossexuais, mas pelo fato de que ele é uma pessoa. E assim como não faz sentido elaborar uma Carta dos Direitos dos Ladrões ou uma Declaração dos Direitos dos Bêbados, faria menos sentido permitir uma lei que defenda os Direitos dos Homossexuais.
Sendo um comportamento contra a natureza, o homossexualismo não faz com que uma pessoa mereça direitos a mais. Pelo contrário, o estilo de vida gay lhe traz a perda de direitos, a começar pelo direito ao Reino de Deus.
Usam da tática de “dois pesos e duas medidas” (quando determinado argumento, tese, coisa, situação, fato etc lhes são favoráveis, os acatam, mas quando a mesma coisa lhes é contrária repudiam e assim vão, nessa indecisão e indefinição, ora dizendo que 2+2=5 ora que 2+2 nunca pode ser 5). Pregam a liberdade de dogmas, conceitos, padrões, tabus, etc, mas só quando estes lhe são contrários, pois, contraditoriamente, constantemente se escondem atrás de dogmas, conceitos, padrões, tabus, etc.
Em todas as notícias envolvendo o homossexualismo, há uma pressão tremenda para proteger sua imagem. O alvo é sempre evitar mencionar os fatos negativos que possam prejudicá-lo. Os ativistas gays permitem que os meios de comunicação destaquem o homossexualismo somente quando a exposição lhe é favorável. Por exemplo, quando são noticiados crimes, atrocidades, chacinas, aberrações, assassinatos, estupros, rituais satânicos, sacrifícios humanos, casos de pederastia (sexo entre homens e meninos), etc, a imprensa é orientada (ou melhor dizendo, pressionada) a não revelar a identidade homossexual do criminoso. Aliás, a palavra homossexual nunca é mencionada nesses casos, apesar dos fatos óbvios. Mas quando um indivíduo se torna vítima de algum abuso, acidente, roubo, agressão, atropelamento, assalto, seqüestro, violência, de alguma fatalidade normal do cotidiano com qualquer um e se descobre que ele pratica o homossexualismo, o tratamento é totalmente oposto. Em outras palavras, mesmo que o fato não tenha absolutamente nenhuma relação com o comportamento sexual da vítima, eles distorcem, forjam, manipulam ... a notícia para dar a idéia de que o motivo/razão predominante do crime foi a questão sexual, que os homossexuais são perseguidos, são vítimas e necessitam de proteção. Assim, grande destaque é dado à sua sexualidade, muitas vezes de modo bem exagerado, com muitos apelos em favor da aprovação de leis especiais para proteger e favorecer o homossexualismo. Esse rumo de tratamento da questão homossexual segue as recomendações dos ativistas gays. (Julio Severo, O Movimento Homossexual (Editora Betânia, 1998, pp. 60,61).
Muitas vezes a população é informada desses crimes sem jamais suspeitar que seus autores são escravos do homossexualismo. O que acontece é que, para não atrair a perigosa intolerância do movimento homossexual, a imprensa se sente forçada a noticiar esses crimes sem mencionar a identidade homossexual dos criminosos. Pelo que tudo indica, parece que os meios de comunicação aprenderam a temer e respeitar os desejos dos ativistas gays.
O que mais chama a atenção é que enquanto os ativistas gays estão empenhados em usar os meios de comunicação para nos educar a valorizar todos os tipos de conduta, isso parece não se aplicar às opiniões e práticas dos cristãos fiéis à Bíblia. Basta ver os filmes que representam de modo negativo e sarcástico os cristãos e seus valores. Se um tratamento negativo também fosse dado aos praticantes do comportamento homossexual, haveria protestos e ameaças de processos contra tal “intolerância”. Aliás, há um grupo nos EUA, chamado Aliança Gay e Lésbica Contra a Difamação, que faz campanhas agressivas para que os meios de comunicação só apresentem imagens positivas dos homossexuais.
Esse grupo está pressionando os executivos de uma rede de televisão americana para que não dêem espaço de televisão para a Drª Laura Schlessinger. A Drª Schlessinger é uma judia ortodoxa e uma sincera defensora do ensino bíblico de que a homossexualidade é uma conduta imoral, mas curável. Eles estão tentando silenciá-la só porque as opiniões dela não estão de acordo com a ideologia gay, ao mesmo tempo em que eles afirmam ter plenos direitos constitucionais para fazer todos os tipos de propaganda para promover a conduta homossexual. Esse paradoxo reflete a transformação da sociedade. As pressões em favor da aceitação do estilo de vida gay e outras perversões são tão fortes, que é provável que em breve muitas pessoas fiéis entre os evangélicos, católicos e judeus (e talvez até alguns muçulmanos praticantes) tenham de enfrentar uma onda de impopularidade e perseguição por não aceitarem a sodomia e outros comportamentos imorais.
Para os ativistas gays, pregar a verdade bíblica sobre o homossexualismo é o mesmo que ensinar ódio e preconceito. Eles não estão dispostos a aceitar nada que contrarie sua ideologia. A única mensagem bíblica que eles aceitam ouvir é a reinterpretação da Bíblia feita por teólogos favoráveis ao comportamento homossexual. O único tipo de pregação tolerada é a pregação a favor da sodomia. Tudo o mais é rejeitado. Para eles, o cristão que não sabe pregar o que eles querem ouvir tem no mínimo de ficar com a boca fechada.
Ainda que o mundo resolva fazer discriminação contra as pessoas que não valorizam os comportamentos moralmente destrutivos, o amor de Jesus nos incentiva a continuar ajudando as pessoas a sair de seus caminhos errados e a entrar nos caminhos certos. Se é o amor de Jesus que nos guia, não precisamos nos preocupar se a sociedade desaprova e critica o que estamos fazendo por amor à verdade e às pessoas. Deus diz: “O mundo passa, com tudo aquilo que as pessoas desejam, porém quem faz a vontade de Deus vive para sempre”. (I João 2:17).
Entretanto, se passarmos a aceitar o tipo de tolerância ao pecado que os ativistas favoráveis ao homossexualismo pregam, a sociedade acabará mais cedo ou mais tarde sendo intolerante para com o que a Bíblia prega e intolerante para com os que vivem de acordo com essa pregação, pois há uma campanha enorme para converter nossa maneira de pensar e agir, além de mudar a lei para nos tornarem criminosos.
Quanto ao fato de que os orixás respeitam a homossexualidade, isso não é de estranhar. Os demônios têm uma inclinação radical pelo pecado e pela destruição do ser humano, ainda que muitas vezes disfarcem suas atividades nefastas com uma fachada de bondade. Normalmente os pais-de-santo são gay e pedófilos. O homossexualismo parece ser um problema comum entre os praticantes dos cultos afro-brasileiros, onde há entidades demoníacas específicas que causam e valorizam a homossexualidade e outras perversões sexuais. Aliás, a palavra quimbanda, do ritual de macumba, era usada em Angola para designar os homossexuais.
Embora as três principais religiões do mundo (Judaísmo, Cristianismo e Islamismo) condenem o homossexualismo, as religiões ocultas seguem um rumo diferente. Nessas religiões, os homossexuais ocupam posições elevadas. Quando as civilizações pagãs governavam o mundo, o comportamento homossexual e a relação sexual entre homens e meninos eram amplamente praticados e aceitos. Os praticantes do homossexualismo eram respeitados e muitas vezes tinham funções de destaque nas religiões e na sociedade.
Em seu livro: “Porque Deus Condena o Espiritismo”, o jornalista Jefferson Magno Costa revela: Estudioso insuspeito, o antropólogo Edison Carneiro (irmão do famoso político Nelson Carneiro), afirma, no seu livro Candomblés da Bahia (p. 140) que o candomblé arrasta muitos homens ao homossexualismo, confirmando assim o que já havia sido observado por outro estudioso desse assunto, o sociólogo Roger Bastide. Segundo Edison Carneiro, é difícil esses efeminados não serem "cavalos de Yansã, orixá que geralmente se manifesta em mulheres inquietas, de grande vida sexual, que se entregam a todos os homens que encontram…" O jornalista Jefferson conta um caso:
“- Era pouco mais de meio-dia quando ele encontrou o pequeno Fernando, de nove anos de idade, perambulando pelos trilhos da linha férrea que passa nas proximidades da cidade de São Roque, interior de São Paulo. Levou o menino para casa, pediu à mulher com quem vivia há poucas semanas, Dalva Braga Medeiros, que desse comida ao garoto e lhe trocasse a roupa. Dalva demorou a atendê-lo, e ele mesmo pegou a roupa de um dos filhos da mulher e vestiu em Fernando. Após beber aguardente, pegou o menino pela mão e saiu, alegando que ia comprar mais bebida. Ao voltar, Dalva viu manchas de sangue na roupa do pequeno Fernando. E imediatamente entendeu que o menino havia sido estuprado.
Instantes depois, ele convidou Fernando para sair outra vez, mas diante da recusa e do medo do menino, resolveu chamar Rogério, de 12 anos, filho de Dalva, para fazer companhia àquela assustada e indefesa criança, e "para ver como se mata um porquinho". Conduzindo os dois meninos até uma clareira situada no alto de um morro, desenhou um tridente no chão, e em seguida, segundo contou Rogério, pegou o pequeno Fernando pelo pescoço e enterrou-lhe uma faca no peito; porém, insatisfeito por não ver a criança morrer imediatamente, ele, o pai-de-santo Josué Rodrigues de Souza, deu um talho de dez centímetros no pescoço da pequena vítima, e começou a lamber-lhe o sangue.
Após praticar esse ato abominável, monstruoso e demoníaco, o pai-de-santo assassino foi chamar Dalva, "pois ela nunca tinha visto um sacrifício", mostrou-lhe a criança toda ensangüentada e morta, confessou-lhe haver praticado aquilo incorporado pelo caboclo Zé Capoeira, e que havia estuprado a criança antes de matá-la "porque satanás não aceita a alma de gente pura" (Jornal O Globo, 13/03/1986). "Eu tinha de matar uma pessoa e dar o sangue para exu. Ele estava pedindo", foram suas palavras ao ser preso três dias após o crime. (Revista Veja, 19/03/1986, p. 111).
O bárbaro crime praticado pelo pai-de-santo Josué é mais um entre centenas de casos envolvendo pessoas que, julgando estar servindo a Deus estão servindo ao diabo… Diante dos inúmeros casos desse gênero registrados pela imprensa, é uma pena que a indignação popular não tenha memória. O povo se esquece com muita facilidade. Há alguns anos, por ter assassinado, em rituais de magia negra, seis crianças seqüestradas em diferentes lugares do Estado do Rio, foi preso em Cantagalo, RJ, o pai-de-santo Waldir Souza Lima.
Os casos de crianças desaparecidas que são estupradas e sacrificadas em rituais de pais-de-santo parecem ser um problema comum envolvendo os cultos afro-brasileiros. Assim, além de levarem os indivíduos ao homossexualismo, os demônios também os levam a abusar sexualmente de crianças e até a matá-las.
Talvez o pior assassino em série do mundo seja o homossexual Gilles de Rais, que matou brutalmente oitocentos meninos. Cada garoto era atraído à sua casa, onde recebia banho e comida. Então, quando o pobre menino pensava que aquele era o seu dia de sorte, Gilles o estuprava e queimava, ou o cortava e comia. Em seu livro The Devil’s Web (A Teia do Diabo), Pat Pulling revela o envolvimento do satanismo com o estupro e o sacrifício ritual de crianças. Ela cita o caso de Gilles:
Gilles de Rais era um nobre europeu do século 15 que estava totalmente envolvido na alquimia e outras ciências ocultas. Ele era também um pervertido sexual e sadista que matava… crianças antes de ser preso, julgado e condenado à morte. Outras evidências mostram que no passado os praticantes de adoração aos demônios realmente sacrificavam criancinhas durante suas cerimônias rituais.
Em sua pesquisa do ocultismo, Pulling chegou a entrevistar pessoalmente na prisão o homossexual Henry Lucas, um satanista que comia carne humana e que afirmou ter matado 360 pessoas em sacrifício ao diabo. Satanistas como Lucas e até cantores de rock famosos seguem as idéias de Aleister Crowley, o mais conhecido ocultista do século 20 e provavelmente o responsável pela enorme popularidade da magia negra hoje nos EUA e Europa, onde ele é considerado o pai do moderno ocultismo. Sua filosofia principal era "Deixa-te levar pelos desejos carnais!" e "Fazei o que quiserdes", que se parece muito com a resposta que um gay aidético deu quando as autoridades médicas lhe disseram que ele estava colocando vidas em perigo. O gay aidético declarou: "Tenho o direito de fazer o que quiser com o meu corpo". Crowley, que também era conhecido como A Besta, era viciado em drogas e tinha um prazer especial na prática da bruxaria homossexual. Seus seguidores (e provavelmente ele também) faziam sacrifícios rituais ao diabo com tanta crueldade e sadismo que o governo italiano o expulsou da Itália depois que se ficou sabendo das sangrentas orgias fatais com crianças que ocorriam em seu templo na Sicília. Pouco antes de morrer, Kinsey visitou esse templo e, de acordo com a Drª Reisman, ele era admirador de Crowley.
Em todos os debates públicos envolvendo o homossexualismo, há uma pressão tremenda para proteger sua imagem. O alvo é sempre evitar mencionar os fatos negativos que possam prejudicá-lo. Os ativistas gays permitem que os meios de comunicação destaquem o homossexualismo somente quando a exposição lhe é favorável. Por exemplo, quando são noticiados crimes, até mesmo horríveis casos de pederastia e assassinatos, a imprensa é orientada (ou melhor dizendo, pressionada) a não revelar a identidade homossexual do criminoso. Mas quando a vítima é homossexual, o tratamento é totalmente oposto. Grande destaque é dado à sua sexualidade, muitas vezes de modo bem exagerado, com muitos apelos em favor da aprovação de leis especiais para proteger e favorecer o homossexualismo. Esse rumo de tratamento da questão homossexual segue as recomendações dos ativistas gays.
Mas o que a realidade mostra sobre os efeitos do homossexualismo? Conforme indicam pesquisas do Dr. Paul Cameron, a taxa de criminalidade é mais elevada entre os praticantes do homossexualismo do que entre os heterossexuais. Duas lésbicas, uma com 16 e a outra com 17 anos de idade, raptaram uma menina de 12 anos, a quem elas tinham acusado de tentar "roubar uma namorada". Elas deram várias facadas na menina e a surraram com um pesado pedaço de metal. Enquanto a menina ainda estava viva, elas jogaram gasolina nela e a queimaram. Em outro caso, uma rapaz de 14 anos foi condenado por ajudar a assassinar o próprio pai de 40 anos. O pai recebeu 45 facadas e foi surrado com uma frigideira, e a violência foi tanta que a frigideira ficou em pedaços. O rapaz confessou que ele e o ex-amante homossexual de seu pai cometeram o assassinato para que o rapaz e o amante "pudessem viver juntos".
Esses assassinatos se encaixam na opinião psiquiátrica tradicional: Violência excessiva tem ligação natural com outras formas de patologias sociais. Sob essa perspectiva, os que se rebelam contra as normas da sociedade (as prostitutas, os homossexuais, os alcoólatras, etc.) têm uma tendência maior para a violência. Os líderes gays respondem que eles não são rebeldes nem pervertidos sexuais. Eles afirmam que os gays são bons e gentis e que a violência que eles experimentam é prova de que eles precisam de leis especiais para protegê-los do preconceito dos que os odeiam.
Quem está certo? Qual é o peso mais importante na questão da violência: a violência excessiva que está vindo do meio dos próprios homossexuais ou a violência que é dirigida contra eles? O que mais se deve ter em mente nesse debate é que esses dois tipos de violência são errados e só deixarão de existir quando a sociedade conseguir erradicar completamente o pecado da sodomia. No entanto, uma pergunta que precisa ser respondida é: como é que um segmento tão pequeno da população consegue desencadear tanta violência contra a sociedade? Embora os homossexuais não sejam mais que 2 por cento da população total, alguns deles são responsáveis por um número bem elevado de casos de violência e assassinato na sociedade geral. Por exemplo, Henry Lucas, um homossexual americano, foi condenado por muitos assassinatos e afirmou ter tirado a vida de pelo menos 350 pessoas. Na Rússia, o homossexual Andrei Chikatilo foi condenado em 1992 por estuprar, matar e comer partes de pelo menos 21 meninos, 17 mulheres e 14 meninas. Coincidência ou não, todos os seis maiores assassinatos em série dos Estados Unidos foram cometidos por gays. São casos envolvendo até quadrilhas homossexuais que estupravam, torturavam e matavam meninos.
Muitas vezes a população é informada desses crimes sem jamais suspeitar que seus autores são escravos do homossexualismo. O que acontece é que, para não atrair a perigosa intolerância do movimento homossexual, a imprensa se sente forçada a noticiar esses crimes sem mencionar a identidade homossexual dos criminosos. Pelo que tudo indica, parece que os meios de comunicação aprenderam a temer e respeitar as vontades dos ativistas gays.
O Dr. Gerard van den Aardweg explica: É óbvio que a vasta maioria das pessoas ainda pensa que o homossexualismo (que é a atração sexual por membros do mesmo sexo, juntamente com uma redução substancial dos interesses heterossexuais) é anormal. Uso a palavra "ainda" pois isso é fato, apesar do prolongado bombardeio de propaganda que quer normalizar o homossexualismo. Essa propaganda está vindo de grande parte do mundo acadêmico, os políticos e os ignorantes ideólogos sociais e políticos que governam os meios de comunicação, ideólogos que são submissos a tudo o que mais está na moda no momento. Embora a elite social de nossa época tenha perdido o bom senso, a grande maioria das pessoas não. Talvez o povo terá de ser forçado a aceitar as medidas sociais vindas da ideologia de "direitos iguais" dos ativistas que lutam pela emancipação do homossexualismo… Para as muitas pessoas que perguntam como é possível que indivíduos "estudados" consigam acreditar que o homossexualismo é normal, talvez a melhor resposta seja o que o escritor George Orwell disse: há coisas "tão tolas que só os intelectuais conseguem crer"…
Para que possamos entender por que a sociedade está sofrendo um bombardeio de propaganda tão intenso dos ativistas gays, precisamos primeiramente compreender que o movimento homossexual não é nada menos do que uma série de atividades organizadas por pessoas, principalmente homossexuais, que trabalham em conjunto com o objetivo de eliminar as restrições culturais e legais ao comportamento homossexual e promover a aceitação dos atos homossexuais como uma variação normal da conduta humana e do homossexualismo como um estilo de vida alternativo.
Esse é o futuro que enfrentamos, a menos que decidamos agora fazer uma oposição unida e forte contra o movimento homossexual e contra todos os pedófilos mascarados de defensores dos direitos das crianças.
Em vez de abraçar uma sexualidade saudável que protege, valoriza e trata as crianças com carinho — como verdadeiros presentes de Deus —, a sociedade atual não só está sendo cada vez mais tolerante com leis que favorecem a prática de matar bebês através do aborto, mas também tolerante com comportamentos sexuais que têm um elevado índice de envolvimento com a pedofilia.
Combatemos o homossexualismo, mas olhamos o homossexual com o amor de Jesus, por ser uma alma que precisa ser liberta dos demônios.
Se, por um lado, a atitude da igreja para com o homossexualismo deve ser a de mesma atitude de Deus com o homossexualismo: combate sem tréguas, sem nenhuma tolerância ou política da boa vizinhança, a atitude da igreja e do cristão para com a pessoa do homossexual deve ser a mesma atitude de Deus para com a pessoa do homossexual. Lemos na Bíblia que Deus perdoa o pecado arrependido (verdadeiramente, e não teatralmente). Vide o caso de Davi que, apesar de ter vivenciado um adultério com assassinato, foi depois perdoado por Deus. Apesar de não poupá-lo da morte de um filho (vide II Sm 12:1-25), depois Deus continuou usando-o poderosamente. O pecado de ambos não foi ignorado ou menosprezado por Deus, mas com o prosseguimento da vida pôde-se ver claramente a graça de Deus.
O fato em si é que, assim como Deus odeia o pecado mas ama o pecador que se arrepende, Deus odeia o homossexualismo, mas ama o homossexual que se arrepende e larga esta abominação. Isso deve ser compreendido pela igreja, para que não trabalhe uma culpa que Jesus já apagou pelo perdão. Como o caso da mulher samaritana, que teve cinco maridos e se juntara com um (sem ser casada com ele): Jesus ofereceu a salvação à ela (incluindo aí, obviamente, o perdão pelas suas falhas), porque a olhou com os olhos do amor (João 4:4-26).
Ou, mais, o que não dizer do caso de Raabe, uma “prostituta”, tipo de pessoa das que mais pratica relações sexuais ilícitas:
a) Ela foi salva da morte e do juízo de Deus sobre seu povo: “Porém a cidade será condenada, ela e tudo quanto nela houver; somente viverá Raabe, a prostituta, e todos os que estiverem com ela em casa, porquanto escondeu os mensageiros que enviamos” (Js 6:17);
b) Foi justificada por Deus: “De igual modo, não foi também justificada por obras a meretriz Raabe, quando acolheu os emissários e os fez partir por outro caminho?” (Tg 2:25);
c) Entrou para a “Galeria da Fé”: “Pela fé, Raabe, a meretriz, não foi destruída com os desobedientes, porque acolheu com paz aos espias” (Hb 11:31);
d) Participou da santa linhagem de JESUS!: “Salmom gerou de Raabe a Boaz; este, de Rute, gerou a Obede; e Obede, a Jessé” (Mt 1:5).
Há, portanto, muita esperança para aqueles que foram enlaçados pelo homossexualismo, conquanto tenha ocorrido um genuíno arrependimento, assim como acontece quando a graça da salvação alcança o perdido e miserável pecador. Temos vários testemunhos de ex-homossexuais que, libertos pelo poder de Jesus, e que hoje estão pregando a palavra de Deus, esperança para aqueles que estão distantes de Deus.
Deve haver mais esperança que culpa, sendo a graça maior que o pecado, uma vez tendo a este deixado, anulado (pelo arrependimento do pecador e perdão de Deus) e combatido.
Se falharam em algum aspecto da sexualidade, olhem para o Meu Filho. O Sangue dEle cobre todos os pecados e limpa da culpa e vergonha.


Para saber mais:

http://geocities.yahoo.com.br/amigosdafamiliabr/

http://geocities.yahoo.com.br/amigosdafamiliabr/sofismas.htm

http://www.angelfire.com/magic2/gayzinhos/

http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=2391